Los operadores asumieron el protagonismo desde el inicio de FuturecomOs operadores assumiram o protagonismo desde o inicio da Futurecom
1FUTURECOM 2012 – Comenzó Futurecom, y para nada decepcionante en cuanto a novedades. Anuncios hubo por decenas, pero aquí va un resumen de lo más destacado. Como era de esperar, gran parte de los anuncios están relacionados con el momento que vive la tecnologia LTE en el país.
Comenzó temprano con la presentación de la asociación GSM del Observatorio Móvil Brasileño, remarcando que Brasil es ya el cuarto mercado mundial por cantidad de conexioes móviles. Las previsiones de la asociación es que para 2014, las conexiones de banda ancha móvil serán más del doble que las actuales, llegando a unos 135 millones.
En la edición previa al show comentábamos acerca de los retos que Brasil debe afrontar para impulsar su iniciativa de LTE en 450 MHz. Huawei, que ya estaba comprometida con la iniciativa, informó que la estanadarización de esta tecnología podría estar lista a fines de 2013. El fabricante chino divulgó que durante la reunión con el 3GPP en septiembre de este año se definió la creación de un grupo de trabajo con este cometido. Huawei afirma que en el segundo semestre ya estará en condiciones de atender las necesidades de los operadores con esta tecnología, como los compromisos de cobertura rural asumidos en la subasta de espectro de julio pasado.
Vivo, por su lado, anunció a Ericsson y a Huawei como sus proveedores para el despliegue de parte de su red LTE —todavía falta definir proveedores para otras áreas de cobertura, que podrán ser estos fabricantes u otros—. Entre la batería de anuncios del operador, destaca el lanzamiento de su plataforma de TV paga a través de su red FTTH, que comenzará las pruebas piloto en los próximos días, y una iniciativa bastante particular: estaciones base subterráneas.
El operador de Telefónica propone instalar las antenas 4G en los laterales de postes de iluminación, y apostar el resto del equipo bajo tierra, en cajas de plástico reforzado, a prueba de agua y otros impactos. Según Vivo, un prototipo de esta solución está instalado en la sede de la empresa en Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. El operador busca con esto reducir el impacto visual —y posiblemente, contrarrestar las oposiciones de costumbre a la instalación de sitios—, y espera instalar 500 unidades de este tipo durante 2013.
Claro, por su lado, también salió con anuncios fuertes. El operador de América Móvil anticipó que cerrará 2012 con una inversión de 2.800 millones de reales en la red LTE, cifra que trepará a 6.300 millones para el año 2014. También Ericsson y Huawei serán los proveedores de equipamiento, aunque no se descarta la participación de un tercero. Otro punto alto fue el lanzamiento de Claro Video, servicio con el cual el operador buscará competir con proveedores Over The Top como Netflix.
TIM, en tanto, adelantó que cerró un acuerdo con la estatal Telebras para la compartición de infraestructura. Próximamente durante el evento ofrecerá los detalles.
De otro lado, continuaron también las felicitaciones a la Comisión Federal de Telecomunicaciones (Cofetel) por la adopción del esquema Asia Pacífico para la banda de 700 MHz. Esta vez, vino del UMTS Forum, que saludó la incorporación de la canalización APT, al igual que Chile, Colombia y Costa Rica. Por cierto,el presidente de Cofetel, Mony de Swaan, fue entrevistado por TeleSemana.com durante Futurecom.FUTURECOM 2012 – Começou a Futurecom, e veio com muitas novidades. Com uma grande quantidade de anúncios, mas aqui vai um resumo do que mais se destacou. Como era de se esperar, grande parte dos anúncios estão relacionados com o momento que a tecnologia LTE vive no país.
Começou cedo com a apresentação da associação GSM do Observatório Móvel Brasileiro, confirmando que o Brasil já é o quarto mercado mundial por quantidade de conexões móveis. As previsões da associação é que para 2014, as conexões de banda larga móvel serão mais do dobro das atuais, chegando a uns 135 milhões.
Na edição prévia à exposição comentávamos sobre os objetivos que o Brasil deve enfrentar para impulsionar a sua iniciativa de LTE em 450 MHz. A Huawei, que já estava comprometida com a iniciativa, informou que a padronização dessa tecnologia poderia estar pronta no final de 2013. O fabricante chinês divulgou que durante a reunião com o 3GPP em setembro desse ano se definiu a criação de um grupo de trabalho com esse compromisso. A Huawei afirma que no segundo semestre já estará em condições de atender às necessidades dos operadores com essa tecnologia, como os compromissos de cobertura rural assumidos no leilão de espectro de julho.
A Vivo, pelo seu lado, anunciou a Ericsson e a Huawei como seus provedores para o desenvolvimento de parte da sua rede LTE —ainda falta definir provedores para outras áreas de cobertura, que poderão ser esses fabricantes ou outros—. Entre a bateria de anúncios do operador, destaca o lançamento da sua plataforma de TV paga através da sua rede FTTH, que começará os testes piloto nos próximos dias, e uma iniciativa bastante particular: estações base subterrâneas.
O operador da Telefônica propõe instalar as antenas 4G nas laterais de postes de iluminação, e colocar o resto dos equipamentos em baixo da terra, em caixas de plástico reforçadas, à prova de água e de outros impactos. De acordo com a Vivo, um protótipo dessa solução está instalado na sede da empresa na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O operador busca com isso reduzir o impacto visual —e possivelmente, contrariar as oposições de costume à instalação de sites—, e espera instalar 500 unidades desse tipo durante o ano de 2013.
Claro, por seu lado, também saiu com anúncios fortes. O operador de América Móvel antecipou que terminará o ano de 2012 com um investimento de 2.800 milhões de reais na rede LTE, cifra que pulará para 6.300 milhões para o ano de 2014. Também serão a Ericsson e a Huawei os provedores de equipamento, ainda que não se descarta a participação de um terceiro. Outro ponto alto foi o lançamento da Claro Vídeo, serviço como qual o operador buscará competir com provedores Over The Top como Netflix.
TIM, por sua vez, adiantou que fechou um acordo com a estatal Telebrás para o compartilhamento de infraestrutura. Proximamente durante o evento fornecerá os detalhes.
Por outro lado, continuaram também os parabéns à Comissão Federal de Telecomunicações (Cofetel) pela adoção do esquema Ásia Pacífico para a banda de 700 MHz. Dessa vez, veio do UMTS Forum, que cumprimentou a incorporação da canalização APT, igualmente ao Chile, Colômbia e Costa Rica. Aliás, o presidente de Cofetel, Mony de Swaan, foi entrevistado por TeleSemana.com durante a Futurecom.
[…] vía Los operadores asumieron el protagonismo desde el inicio de Futurecom | Futurecom 2012. […]