Un mercado en transición y la importancia de FuturecomUm mercado em transição e a importância de Futurecom
0El mercado de Telecomunicaciones se encuentra actualmente en una franca etapa de transición. Una transición profunda. Desde el punto de vista de los servicios, actualmente el mercado está dominado por la voz, y por los servicios fijos. Según estudios realizados por IDC, por cada 10 dólares que se gasten en servicios de Telecomunicaciones en 2012 e América Latina, siete correspondían a voz (fija o móvil) y casi la mitad se dedicará a servicios fijos (voz, datos, banda ancha). Antes de concluir esta década, las perspectivas cambiarán notablemente. Según IDC, antes de que el 2020 finalice, los servicios de datos superarán a los de voz en ingresos, y los servicios móviles triplicarán a los fijos.
La pregunta natural que surge es ¿Qué impulsará ese cambio tan notable? Quizás la respuesta sea otra pregunta ¿Qué no está cambiando realmente? Los escenarios de comunicación, o los lugares en los que las comunicaciones suceden se han multiplicado a través de la explosión movilidad. Las redes sociales cambiaron para siempre no solo la forma en la que las personas se comunican entre sí, sino además la dirección hacia la que los datos van y vienen. Hace algunos años desde la red a las personas. Ahora, cada vez más en el sentido inverso. Los servicios en la nube, que si bien aún están dando sus primeros pasos en nuestra región, representan un cambio en la forma que se consumen los contenidos, las aplicaciones, y por ende, la infraestructura y las plataformas que son fundamentales para que todo funcione. A todo esto se suma una nueva convergencia: la del mundo personal con el corporativo. La denominada consumerización de TI, que implica llevar toda la experiencia de comunicación de nuestras vidas personales al trabajo.
Estas son solo algunas de las tendencias generales que están cambiando radicalmente los paradigmas del mercado. El impacto de estas tendencias es a todo nivel. Impactará positivamente a los proveedores de servicios, de dispositivos, de infraestructura y de aplicaciones. El gran desafío es ciertamente cómo transformarse en un proveedor que logre responder a las tendencias de mercado en los tiempos que el mercado lo requiere. Y hacerlo de manera rentable. La respuesta en parte puede ser encontrada dentro de nuestras empresas, pero con seguridad también será necesario encontrar rápidamente los socios adecuados, porque simplemente no es posible llegar al mercado con la infraestructura, los servicios, los dispositivos y los aplicativos adecuados, sin ayuda de quien sabe de cada uno de estos temas, y adecuando la cadena de valor a lo que se viene.
Para esto es fundamental la existencia de foros y eventos como Futurecom, en los cuales en pocos días es posible conocer lo que los clientes están necesitando, lo que posibles socios tienen para ofrecer, la opinión de nuestros colegas y lo que los gobiernos tienen planeado realizar para alentar y regular nuestros mercados. El desafío es crear una agenda bien planeada para poder aprovechar al máximo estos cuatro días que prometen llenar rápidamente nuestros calendarios.
O mercado de Telecomunicações encontra-se atualmente em uma franca etapa de transição. Uma transição profunda. Desde o ponto de vista dos serviços, atualmente o mercado está dominado pela voz, e pelos serviços fixos. Segundo estudos realizados por IDC, por cada 10 dólares que se gastem em serviços de Telecomunicações em 2012 e América Latina, sete correspondiam à voz (fixa o móvel) e quase a metade se dedicará a serviços fixos (voz, dados, banda larga). Antes de concluir esta década, as perspectivas mudarão notavelmente. Segundo IDC, antes do final de 2020, os serviços de dados superarão aos de voz em lucros, e os serviços móveis triplicarão aos fixos.
A pergunta natural que surge é: O que impulsionará essa mudança tão notável? Talvez a resposta seja outra pergunta: O que não está modificando realmente? Os cenários de comunicação, ou os lugares nos que as comunicações sucedem são multiplicado através da explosão móvel. As redes sociais modificaram para sempre não só a forma com que as pessoas se comunicam entre si, mas também a direção até a que os dados vão e vem. Fazem alguns anos desde a rede até as pessoas. Agora, cada vez mais no sentido inverso. Os serviços na nuvem, que ainda estão dando seus primeiros passos em nossa região, representam uma mudança na forma que se consumem os conteúdos, as aplicações, e por onde, a infraestrutura e as plataformas que são fundamentais para que tudo funcione. A tudo isso é somado uma nova convergência: a do mundo pessoal com o corporativo. A denominada consumerização de TI, que implica levar toda a experiência de comunicação de nossas vidas pessoais ao trabalho.
Estas são só algumas das tendências gerais que estão mudando radicalmente os paradigmas do mercado. O impacto dessas tendências é a todo nível. Impactará positivamente aos provedores de serviços, de dispositivos, de infraestrutura e de aplicações. O grande desafio é certamente como transformar-se em um provedor que consiga responder as tendências de mercado nos tempos que o mercado necessita. E fazê-lo de maneira rentável. A resposta em parte pode ser encontrada dentro de nossas empresas, mas com segurança também será necessário encontrar rapidamente os sócios adequados, porque simplesmente não é possível chegar ao mercado com a infraestrutura, os serviços, os dispositivos e os aplicativos adequados, sem ajuda de quem sabe de cada um desses temas, e adequando a cadeia de valor ao que se vem.
Para isso é fundamental a existência de fóruns e eventos como Futurecom, nos quais em poucos dias é possível conhecer o que os clientes estão necessitando, o que possíveis sócios tem para oferecer, a opinião de nossos colegas e o que os governos tem planejado realizar para alentar e regular nossos mercados. O desafio é criar uma agenda bem planejada para poder aproveitar ao máximo esses quatro dias que prometem encher rapidamente nossos calendários.