Entrevista com Hector Silva, CTO e líder de vendas estratégicas na CienaEntrevista con Héctor Silva, CTO y líder de Ventas Estratégicas en Ciena
0TS: Em termos de América Latina, como será a SDN?
HS: À primeira vista, pouca coisa parece clara em relação à Rede Definida por Software (SDN). Dependendo de para quem você faz a pergunta, há uma infinidade de explicações. Na Ciena, vemos a SDN como uma arquitetura de rede nova e dinâmica que transforma redes tradicionais em plataformas de entrega de serviço mais inteligentes. A SDN representará um papel importante na forma como as redes entregarão serviço na América Latina. Mas, para realmente alçar voo e obter sucesso, acreditamos também que a abertura fundamental.
No entanto, a definição de redes abertas é, de certa forma, aberta à interpretação, e até o modo correto de abrir uma rede tem sido assunto de debate. De qualquer forma, se existe algo que não estamos mais nos perguntando, é se as redes serão abertas na América Latina; a questão é quando e como.
TS: Por que a abertura é importante para a SDN?
HS: Desde os primórdios das telecomunicações, o software de rede esteve fortemente atrelado às plataformas de hardware subjacentes. Isso resultou em equipamentos de rede de aquisição e gerenciamento caros, difíceis de ajustar às necessidades em constante mudança e não interoperáveis com outros equipamentos e softwares OEM.
Para muitas operadoras, a SDN representa a oportunidade, há tempos esperada, de abrir a plataforma de rede de forma semelhante à revolução na computação do início dos anos 1980. Nessa época, o hardware e o software de computador (ou seja, sistema operacional e aplicativos) soltaram-se dos cabos; o resto é história.
Como a SDN usa APIs padrão e abertas, a rede se torna mais adaptável, programável e flexível. Ela se transforma em uma plataforma virtual que pode facilmente se ajustar aos requisitos variáveis do usuário entregando serviço e capacidade conforme necessário, ou “sob demanda”.
Mas o tipo de mudança que estamos falando que a SDN está trazendo para o mercado só é possível quando o provedor de serviços também pode inovar dentro da camada de controle. Mais ainda, nenhum fornecedor poderá oferecer sozinho os benefícios da abertura. Para conseguir isso, também precisamos de um ecossistema que possa trabalhar junto e entregar os melhores resultados para os usuários. Na Ciena, temos testado conceitos da SDN com uma variedade de clientes e trabalhado com parceiros do ecossistema, como a Ericsson. Temos participado de várias “plug fests” (ou eventos de teste) organizadas pela Open Networking Foundation. Esse tipo de atividade deve continuar para que as organizações possam seguir novas etapas significativas.
TS: Quão distante está a SDN?
HS: Apesar de existirem várias atividades a caminho do estabelecimento da base para a SDN, ainda estamos longe de ver implantações reais de SDN na região. Estamos seguindo na direção certa à medida que algumas atividades de teste estão a caminho. Diferentes partes têm feito demonstrações usando a SDN para exibir com êxito aplicativos em ambientes em várias camadas. Talvez o mais importante é que modelos financeiros estão sendo formulados e compartilhados entre fornecedores e operadoras. Resumindo, em vez de perguntar como podemos quantificar a SDN, agora estamos explorando como podemos personalizá-la. Ainda que continue existindo ceticismo, muito disso parece ter uma tendência filosófica.
TS: Como a SDN afetará a América Latina?
HS: Talvez um dos aspectos mais empolgantes da SDN que está chegando à nossa região seja a possibilidade que ela cria para a inovação de rede local. Na década passada, o Linux e outros padrões de computação abertos deram origem a um próspero mercado de TI nativo e permitiram avanços empresariais jamais vistos na região.
TS: As redes que estão sendo abertas estimularão de forma semelhante uma onda de serviços e aplicativos de rede novos e originais para atender às peculiaridades e aos desafios dos nossos mercados?
HS: Eu, pessoalmente, acredito que sim. É incrível imaginar o que a nova geração de profissionais de rede e telecomunicações, livre das redes notoriamente rígidas dos dias de hoje, será capaz de projetar e implantar.
Independentemente da forma que a SDN assume na nossa região, seu sucesso dependerá da nossa capacidade de trabalhar de perto com operadoras de rede para ajudá-las a descobrir o que é melhor para elas. De acordo com a experiência que temos tido com os clientes, o trabalho de modernização e monetização de rede é conduzido de várias maneiras por realidades e objetivos individuais. Por exemplo, alguns clientes vão querer personalizar suas redes para fornecer serviços em nuvem de nova geração ou para introduzir novos serviços por meio de extensa automação de rede, o que resultará em grandes economias de custos.
De qualquer forma, a SDN criará oportunidades significativas para os provedores de serviços da América Latina. Devido à abordagem historicamente (se não necessariamente) conservadora da América Latina em relação à modernização da rede, a verdadeira abertura criará a oportunidade de migrar para um negócio personalizado em massa, voltado para informações, que pode revelar mais criatividade e oportunidades de negócios.
Mais alguma pergunta?
Passe no estande D10 e pergunte à Ciena como ajudar a transformar sua rede em uma plataforma de serviço sob demanda flexível e ágil para o mundo centrado em aplicativos e voltado para a nuvem. E não perca estas oportunidades de ouvir mais dos especialistas da Ciena
Terça-feira, 14 de outubro
- 10h50 | “Como o software pode ajudar você a monetizar e otimizar sua rede transformando-a em um ativo programável”: Hector Silva, CTO e líder de vendas estratégicas
- 16h00 | (Painel) “SDN: uso flexível e inteligente da rede”: John Hawkins, diretor sênior, Marketing Técnico e de Produtos
Quarta-feira, 15 de outubro
- 14h40 | “Como a computação em nuvem está interferindo nas redes metropolitanas e o que as operadoras de rede precisam fazer a respeito disso”: John Hawkins, diretor sênior, Marketing Técnico e de Produtos
TS: ¿Cómo serán las redes SDN cuando lleguen a Latinoamérica?
HS: A primera vista, parece que es poco lo que está claro acerca de las redes definidas por software (SDN). Dependiendo de a quién se pregunte, se obtendrán diversas explicaciones. En Ciena, vemos a SDN como una nueva arquitectura de red dinámica que transforma las redes tradicionales en plataformas que ofrecen servicios más inteligentes. SDN tendrá un papel importante en la manera en que las redes suministran servicios en Latinoamérica. Pero, para ampliar su uso y alcanzar el éxito creemos también que la apertura es un aspecto fundamental.
Sin embargo, la definición de redes abiertas queda de alguna manera abierta a distintas interpretaciones, e incluso la forma correcta de abrir una red ha sido motivo de debate. Si hay algo que dejamos de cuestionarnos, en cambio, es si las redes serán abiertas en América Latina; la pregunta es cuándo y cómo.
TS: ¿Por qué es importante la apertura para SDN?
HS: : Desde el inicio de las telecomunicaciones, el software de red estaba estrechamente vinculado a las plataformas de hardware subyacentes. Esto dio lugar a equipos de red que eran muy costosos para adquirir y mantener, difíciles de adaptar a las variables necesidades e incompatibles con equipos y software de otros OEM.
Para muchos operadores, SDN representa la oportunidad anhelada de abrir la plataforma de redes similar a la revolución en la computación a principios de los 80. En esa época, el hardware y software (es decir, el sistema operativo y las aplicaciones) de las computadoras estaban separados y lo demás fue historia.
Como SDN utiliza interfaces API estándar y abiertas, la red se torna más adaptable, programable y flexible. Se convierte en una plataforma virtual que puede ajustarse fácilmente a las variables exigencias de los usuarios, ofreciendo servicio y capacidad según la necesidad o “bajo demanda”.
Pero la clase de cambio que SDN introduce en el mercado solo es posible cuando el proveedor de servicios también puede innovar dentro de la capa de control. Además, ningún proveedor podrá ofrecer los beneficios de apertura por sí mismo. Para lograr esto realmente, también necesitamos un ecosistema que pueda funcionar en forma conjunta para proporcionar los mejores resultados para los usuarios. En Ciena, estamos probando conceptos de SDN con una variedad de clientes y trabajamos con socios en el ecosistema, como Ericsson. Hemos participado en diversos ‘plug fests’ (o eventos de pruebas) organizados por la Open Networking Foundation. Este tipo de actividad debe continuar antes de que las organizaciones puedan avanzar a los próximos pasos.
TS: ¿Qué tan lejos está SDN?
HS: Si bien se están realizando muchas actividades para sentar las bases para SDN, todavía estamos lejos de ver implementaciones reales de SDN en la región. Estamos en la dirección correcta con algunas pruebas en progreso. Se han realizado varias demostraciones con SDN para mostrar exitosamente aplicaciones en entornos de múltiples capas. Tal vez lo más importante sea que se están elaborando y compartiendo modelos financieros entre proveedores y compañías operadoras. En resumen, en lugar de preguntar cómo podemos cuantificar SDN, estamos explorando ahora cómo podemos personalizar SDN. A pesar de que aún existe escepticismo, gran parte del mismo parece tener un trasfondo filosófico.
TS: ¿Qué impacto tendrá SDN en Latinoamérica?
HS: Tal vez uno de los aspectos más emocionantes de SDN en nuestra región es la posibilidad que crea para la innovación en redes locales. En la última década, Linux y otros estándares de computación abiertos dieron origen a un mercado de TI nativo y próspero y generaron un impulso empresarial nunca antes visto en la región.
TS: ¿Es posible que abrir las redes impulse del mismo modo una tendencia de aplicaciones y servicios de red diseñados para enfrentar las peculiaridades y los desafíos de nuestros mercados?
HS: No tengo duda que así será. Es emocionante imaginar qué será capaz de diseñar e implementar la próxima generación de compañías de telecomunicaciones y profesionales de red, sin la presencia de las redes sumamente rígidas de la actualidad.
Cualquiera sea la forma que SDN adopte en nuestra región, su éxito dependerá de nuestra capacidad de trabajar estrechamente con los operadores de redes para ayudarlos a descubrir qué es lo mejor para ellos. De acuerdo con nuestra experiencia en el vínculo con los clientes, el trabajo de modernizar y monetizar redes está determinado, en gran medida, por distintas realidades y objetivos. Por ejemplo, algunos clientes van a querer personalizar sus redes para ofrecer servicios de nube de próxima generación o introducir nuevos servicios a través de la automatización extensiva de la red, lo cual resultaría en ahorros de costos significativos.
De todas maneras, SDN ofrecerá importantes oportunidades para los proveedores de servicios de América Latina. Considerando el enfoque históricamente conservador (hasta necesariamente conservador) de América Latina con respecto a la modernización de la red, la verdadera apertura creará la oportunidad de evolucionar a un negocio más orientado a la información y masivamente personalizado que pueda desarrollar más creatividad y oportunidades de negocios.
¿Tiene más preguntas?
Deténgase en el stand D10 y pregunte a Ciena cómo puede ayudarlo a transformar su red en una plataforma de servicios flexible, ágil y bajo demanda para el mundo actual impulsado por la nube y orientado a las aplicaciones. Y no se pierda estas posibilidades de escuchar a los expertos de Ciena
Martes, 14 de octubre
- 50 am | “How Software Can Help You Monetize and Optimize Your Network by Transforming it into a Programmable Asset”: Héctor Silva, CTO y líder de Ventas Estratégicas
- 00 pm | (Panel) “SDN: Using the Network in a Flexible and Intelligent Way”: John Hawkins, director senior, Productos y Marketing Técnico
Miércoles, 15 de octubre
- 14:40 pm | “How Cloud Computing Is Disrupting the Metro Networks, and What Network Operators Need to Do About it”: John Hawkins, director senior, Productos y Marketing Técnico