Evolución de los servicios de datos: Venezuela Evolução dos serviços de dados: Venezuela
1El cambio, algo tan común por estos días, que ya ni nos damos cuenta de que ocurre. Las personas han evolucionado su forma de relacionarse y comunicarse con el otro a lo largo de la historia. Ahora, con la tecnología disponible han aprendido a relacionarse más allá del tiempo y su ubicación, estar en contacto con las personas en todo momento, enviando fotos, videos, comentando el tráfico en Twitter, el cumpleaños de un amigo en Facebook y esto parece que no acaba sino que apenas comienza.
El venezolano, no escapa de esta dinámica y el mercado de las telecomunicaciones intenta responder y capitalizar esta oportunidad. En este país, existe una fascinación enorme por la tecnología, hasta un taxista posee el Smartphone de moda, y hace uso de este en todo momento, aunque su precio sea mayor a su ingreso económico en un mes. Esto ocurre no solo acá, lo que realmente impresiona es la rapidez con que esto sucede.
En un mercado, donde el 97,94% de la población tiene un equipo móvil activo, según cifras del Regulador, para el primer semestre de 2012, aproximadamente 28.890.691 clientes, repartidos en 3 operadores móviles. El parque de Smartphone, ha crecido a una gran velocidad y RIM, a diferencia de gran parte del mundo sigue siendo el OS favorito y de mayor penetración. Lejos de disminuir, como sucede en otros mercados, RIM ha incrementado su posición en un 118% en el último año.
Fuente: CONATEL (*) Encuesta Trimestral Agregada Gráfico: Gerardo Mantilla
El Regulador, desde el 2010 lleva un registro de la cantidad de estos equipos y se estima que poseen más del 80% del mercado de Smartphone y representan el 16% del parque activo. Android, ha aparecido en el mercado y aunque ha tenida buena aceptación no ha logrado destronar a RIM. Con Apple curiosamente sucede lo mismo, aunque los operadores han hecho esfuerzo por introducir al mercado una buena cantidad de estos equipos, y se agotan de una forma impresionante, no ha logrado mayor participación, en parte por la política de Apple.
Todo este crecimiento vertiginoso, se ha dado en un contexto con muchos obstáculos, por un lado, los operadores no tienen el control de la compra de los Smartphone, deben hacerlo a través de una empresa del Estado. Por otro lado, el control de cambio, la tardía asignación de espectro y problemas en la calidad de servicio, derivado del alto consumo de datos de los clientes.
Sin embargo, el panorama presenta tantas oportunidades como retos. Los ingresos de los operadores han crecido el último año en 21,4%, según reporta el Regulador. Se espera que el mercado siga creciendo, así lo ven los analistas, impulsados principalmente por los servicios de datos y la penetración de los Smartphone. Strategy Analitcs, estima que para el 2017 en Venezuela habrán 14 Millones de Smartphone, lo que representa un crecimiento del 178% del 2012 al 2017.
El reto, que los operadores cuenten con el espectro y realicen las inversiones, la cuales necesariamente deberán ser mayores cada año para soportar la demanda de sus servicios, que explotará cuando necesariamente ocurra la masificación de los Smartphone y Tabletas.
Ahora bien, todavía no está claro cuál es el camino para LTE, y a penas recientemente se han asignado espectro en la banda de 1800 MHz y 1900 MHz, para ampliar la capacidad de la redes 3G. Sin embargo, Digitel ha anunciado que piensa lanzar LTE en la banda de 1800 MHz y ha ofrecido en IPhone 5 para este año.
Esto coloca en aprieto no sólo al resto de los operadores móviles (Telefónica y Movilnet), sino también al regulador para comenzar a definir el espectro de LTE, ya que su decisiones han colocado en una posición competitiva muy ventajosa a Digitel, ya que la mayoría de los despliegues de LTE en Europa será en la banda de 1800 MHz y el resto de operadores deberán esperar por un proceso de asignación de espectro, que ni siquiera se ha definido cuál será la banda de frecuencias para los despliegues de LTE.
Existen dos alternativas hasta ahora, la banda AWS y la banda de 2.5 GHz, ya que la TDT a penas comienza. Sin embargo, la banda AWS ha sido limitada su asignación, ya que con el bloque de 15 MHz otorgado a Digitel en la banda 1800 MHz, deja sólo un bloque de 25 MHz, que deberán compartir entre los dos operadores. Es bien sabido, que LTE es realmente eficiente con una portadora de 20 MHz de ancho de banda, lo que si tendrá Digitel en la banda de 1800 MHz con lo que ha sido asignado hasta ahora.
La banda de 2.5 GHz, se encuentra totalmente asignada a dos operadores, por lo que no es posible su asignación en el corto plazo. Adicionalmente, recuperar esta banda por parte del Regulador sería un proceso largo, por lo que no es viable su uso para LTE. En un mercado que espera y cuya demanda es cada vez más grande, no parece haber una alternativa viable para que los tres operadores existentes compitan en igualdad de condiciones.
A mudança, algo tão comum atualmente, acontece de tal maneira que às vezes não nos damos conta. As pessoas vem evoluindo sua forma de se relacionar e se comunicar com o outro ao longo da história. Agora, com a tecnologia disponível aprenderam a se relacionar independente do tempo e do lugar, estar em contato com as pessoas todos os momentos, enviando fotos, vídeos, comentando as atualizações no Twitter, o aniversário de um amigo no Facebook e isso parece que não acaba e que está apenas começando.
O venezolano, não escapa dessa dinâmica e o mercado das telecomunicações tenta responder e capitalizar esta oportunidade. Nesse país, existe uma fascinação enorme pela tecnologia. Até um taxista possui o Smartphone da moda, e faz uso do mesmo em todos os momentos, ainda que seu preço seja maior ao seu ingresso econômico em um mês. Isso ocorre não só aqui, o que realmente impressiona é a rapidez com que vem acontecendo.
Em um mercado, onde 97,94% da população tem um equipamento móvel ativo, segundo cifras do Regulador, para o primeiro semestre de 2012, aproximadamente 28.890.691 clientes, divididos em 3 operadoras móveis. O parque de Smartphone, tem crescido a uma grande velocidade e RIM, a diferença de grande parte do mundo segue sendo o OS favorito e de maior penetração. Longe de diminuir, como sucede em outros mercados, RIM tem incrementado sua posição em 118% do último ano.
Fonte: CONATEL (*) Questionário Trimestral Agregado Gráfico: Gerado Mantilla
O Regulador, desde 2010 leva um registro da quantidade desses equipamentos e estima-se que possuem mais de 80% do mercado de Smartphone e representam 16% do parque ativo. Android, apareceu no mercado e ainda que tenha tido boa receptividade não conseguiu destronar a RIM. Com Apple curiosamente acontece o mesmo, ainda que as operadoras estão se esforçando para introduzir ao mercado uma boa quantidade desses equipamentos, e esgotaram de uma forma impressionante, não conseguiram maior participação, em parte pela política da Apple.
Todo esse crescimento vertiginoso, deu-se em um contexto com muitos obstáculos. Por um lado, as operadoras não possuem o controle da compra dos Smartphones e devem fazê-lo através de uma empresa do Estado. Por outro lado, o controle de mudança, a demorada locação de espectro e problemas na qualidade de serviço, derivado do alto consumo de dados dos clientes.
Contudo, o panorama apresenta tantas oportunidades como desafios. Os ingressos das operadoras tem crescido no último ano em 21,4%, segundo relatório do Regulador. Espera-se que o mercado siga crescendo, assim observam os analistas, impulsionados principalmente pelos serviços de dados e a penetração dos Smartphones. Strategy Analitcs, estima que para o ano de 2017 existirão em Venezuela 14 Milhões de Smartphones, o que representa um crescimento de 178% de 2012 à 2017.
O desafio, que as operadoras contem com o espectro e realizem os investimentos, dos quais necessariamente deverão ser maiores a cada ano que passa para suportar a demanda de seus serviços, que explodirá quando necessariamente aconteça a massificação dos Smartphones e Tablets.
Mesmo assim, ainda não está clara qual é o caminho para LTE, e apenas recentemente foram reservado espectro na banda de 1800 MHz e 1900 MHz, para ampliar a capacidade das redes 3G. Contudo, Digitel anunciou que pensa em lançar LTE na banda de 1800 MHz e ofereceu em IPhone 5 para este ano.
Isto coloca em aperto não só ao resto das operadoras móveis (Telefónica e Movilnet), como também ao regulador para começar a definir o espectro de LTE, já que suas decisões tem colocado em uma posição competitiva bem vantajosa à Digitel, já que a maioria das implementações de LTE na Europa será na banda de 1800 MHz e o restante das operadoras deverão esperar por um processo de assinação de espectro, que nem sequer foi definido qual será a banda de freqüências para as implementações de LTE.
Existem duas alternativas até agora, a banda AWS e a banda de 2.5 GHz, já que a TDT apenas está começando. Contudo, a banda AWS tem limitada sua alocação, já que com o bloco de 15 MHz outorgado à Digitel na banda 1800 MHz, deixa somente um bloco de 25 MHz, que deverá ser dividido entre as duas operadoras. É sabido que LTE é realmente eficiente com uma portadora de 20 MHz de banda larga, o que sim terá Digitel na banda de 1800 MHz com o que foi reservado até agora.
A banda de 2.5 GHz, encontra-se totalmente atribuída a duas operadoras, de modo que não é possível sua alocação a curto prazo. Adicionalmente, recuperar esta banda por parte do Regulador seria um processo largo, e não seria viável o seu uso para LTE. Em um mercado que espera e cuja demanda é cada vez maior, parece que não existe uma alternativa viável para que as três operadoras existentes compitam em igualdade de condições.
Muy interesante e informativo