O assunto de maior importância para as operadoras: Cumprir a promessa da MagiaEl asunto de mayor importancia para las operadoras: Cumplir la promesa de la Magia
0
Estamos em uma encruzilhada no que se refere a tecnologia das telecomunicações. As operadoras estão experimentando um crescimento sem precedentes e que não tem o menor sinal de mudar. Como se fosse pouco, os novos modelos de negócios e os usuários sedentos por mais banda larga e serviços, estão exercendo cada vez mais pressão nos ingressos, forçando a operadora melhorar a sua eficiência. As tendências mais importantes que afetam as operadoras são:
- Crescimento sem descanso de banda larga e da capacidade. Hoje em dia, quasi 1000 de vídeos são publicados no YouTube a cada minuto, e não parece haver um limite para este crescimento. Espera-se que o tráfego a nível global, duplique em menos de três anos e o tráfego na rede móvel duplique a cada ano. Para as operadoras, isto significa que não existe mais tempo para descansar e que as estratégias convencionais de crescimento não funcionarão no futuro.
- Mudanças nos modelos de negócios e usuários sedentos por dados e outros serviços, exercem pressão nos ingressos, forçando as operadoras melhorar sua efciência. A operadora deve ser capaz de entregar serviços de alta qualidade a preços cada vez menores e com menos recursos.
- O ritmo de mudança da tecnologia nunca foi tão rápida, o qual soma complexidade sem precedentes. Os dispositivos dos usuários já não se comportam como um equipamento terminal respondendo à rede. Em lugar disso, geram sinalização e interagem com a rede, são parte dela. Uma grande variedade de dispositivos diferentes aumentam ainda mais a complexidade.
- Uma crescente quantidade de elementos de rede e diferentes tecnologías, também significa que é gerado mais quantidade de meta-dados, o qual é cada vez mais difícil de quantificar e interpretar. O desafio do “Big Data” está em tudo isso.
No centro deste ambiente caótico, encontra-se a operadora. A única entidade visível e responsável, e a qual o usuário espera que cumpra, de maneira satisfatória, a promessa da magia que fizeram os fabricantes de dispositivos e os desenvolvedores de aplicativos e serviços.E como no caso do ilusionista que tem êxito, quando o truque acontece sem falhas, não se pode diferenciar a mágica do que é real, e a platéia fica sem reação. Pelo contrário, quando algo sai errado, a ilusão é desfeita deixando todos descontentes.
Mas, podem as operadoras aprenderem algo com o mágico? As estratégias mais importantes do mágico são:
Estrutura: Esta é a parte do desafio da operadora. Os últimos avanços tem resultado na perda de controle – do ponto de vista da operadora – sobre a experiência de ponta a ponta. O segredo é esforçar-se para criar um processo estruturado capaz de responder rapidamente as condições de mudanças.
Prática. Como em tudo, a maestria é resultado da prática. A adoção de melhores práticas testadas pelos líderes da indústria e sua repetição constante, garante a manutenção de resultados consistentes em toda rede. A tecnologia de hoje também permite, capturar estas práticas e automatizá-las.
Distração. No caso das operadoras, isto significa chamar atenção dos usuários da rede para os serviços e cumprir com o que foi acordado.Também significa que a operadora terá que concentrar-se em entregar uma experiência superior durante aquelas interações que tenham um valor maior para o cliente. Para conseguir isso, os KPI corretos devem ser medidos e monitorados. Além disso, as operadoras deverão considerar novas fontes de ingressos com uma maior sintonia com os modelos de negócios do mundo de hoje.
Estas estratégias , quando correlacionadas com as tendências mais importantes da indústria, convertem-se em áreas concretas e acessíveis:
- A operadora debe adotar uma prática de qualidade em suas operações diariamente.
- Debe-se aumentar a excelência operacional e a eficiência por meio do desdobramento de soluções, capazes de capturar inteligência nos pontos de contato com o cliente mais importantes. Sondas virtuais que funcionam à velocidade do meio físico, equipamentos na casa do cliente com capacidade de auto monitoramento e a captura de dados forenses, são algumas das soluções que respondem a este problema.
- TUDO virtual. As operadoras tem identificado a virtualização (na verdade, a virtualização das funções da rede) como uma ferramenta para diminuir os custos, mas junto com a virtualização, outros problemas aparecem. Tudo deve ser adaptado para o novo paradigma virtual, incluindo as melhores práticas para o desdobramento, a ativação de serviços, o diagnóstico de problemas e a garantia de qualidade. Isto significa que os instrumentos e todos os sistemas – incluindo os sistemas de monitoramento e garantia de qualidade – devem “nascer em um mundo virtual”.
- Aceitar o “Big Data”. Deve-se implementar métodos que sirvam de base para as grandes quantidades de meta datos a fim de extrair os KPIs corretos. Os métodos tradicionais são inadequados frente a este dilúvio de dados e é necessário uma nova filosofia para converter grandes quantidades de informacões no Indicador Chave de Qualidade, desfazendo-se de todo ruído.
- Conservar a agilidade. O uso de arquiteturas abertas é fundamental para ser capaz de responder frente as mudanças tecnológicas imprevisíveis.
O desafio não é fácil com certeza, mas somente aquelas operadoras que aceitarem esta nova realidade e que forem capazes de mudar a forma como enfocam seu negócio, serão as que manterão a continuidade damagia.
Estamos en una encrucijada en cuanto a la tecnología de telecomunicaciones. Las operadoras están experimentando un crecimiento sin precedentes y que no tiene el menor signo de cambiar. Como si fuera poco, los nuevos modelos de negocio, y los usuarios sedientos por ancho de banda y servicios están ejerciendo cada vez más presión en los ingresos, forzando a la operadora a mejorar su eficiencia. Las tendencias más importantes que afectan a la operadora son:
- Crecimiento sin descanso del ancho de banda y la capacidad. Hoy dia, alrededor de 1.000 videos son publicados en YouTube cada minuto, pero no parece haber un límite para este crecimiento. Se espera que el tráfico a nivel global se duplique en menos de tres años y el tráfico en la red móvil se duplica cada año. Para los operadores, esto significa que no hay tiempo para descansar, y que las estrategias convencionales de crecimiento no funcionarán en el futuro.
- Modelos de negocios cambiantes y usuario sedientos por datos y otros servicios, ejercen presión en los ingresos, forzando a los operadores a mejorar su eficiencia. El operador debe ser capaz de entregar servicios de alta calidad a precios cada vez menores y con menos recursos.
- El ritmo de cambio de la tecnología nunca ha sido tan rápido, lo cual añade complejidad sin precedentes. Los dispositivos de los usuarios ya no se comportan como un equipo terminal, respondiendo a la red. En lugar de ello, generan señalización e interactúan con la red, son parte de ella. Una gran variedad de dispositivos disímiles aumentan aun mas la complejidad.
- Una creciente cantidad de elementos de red y diferentes tecnologías, también significa que se genera mas cantidad de meta-datos, lo cual es cada vez más difícil de tamizar e interpretar. El desafío del “Big Data” lo permea todo.
En el centro de este ambiente caótico, se encuentra el operador, la única entidad visible y responsable, y la cual el usuario espera cumpla de manera satisfactoria la promesa de la magia que hicieron los fabricantes de dispositivos y los desarrolladores de aplicativos y servicios. Y como en el caso del ilusionista que tiene éxito, cuando el truco se realiza sin fallas, no se puede diferenciar de la “magia real”, y la audiencia no sale de su asombro. Por el contrario, cuando algo sale mal, la ilusión se desarma, dejando un mal sabor a desencanto.
Pero, pueden los operadores aprender algo del mago? Las estrategias más importantes del mago son como siguen:
Estructura. Esto es parte del desafío del operador. Los últimos desarrollos han resultado en la pérdida de control –desde el punto de vista del operador- sobre la experiencia de punta-a-punta. El secreto yace en ahora en esforzarse en crear un proceso estructurado capaz de reaccionar rápidamente a las cambiantes condiciones.
Práctica. Como en todo, la práctica hace al maestro. La adopción de mejores prácticas probadas ya por los líderes de la industria, y su repetición una y otra vez, garantiza que se logren resultados consistentes en toda la red. La tecnología de hoy día también permite capturar estas prácticas y automatizarlas.
Distracción. En el caso del operador esto significa redirigir la atención del usuario de la red a los servicios y cumplir con estos. También significa que el operador tendrá que concentrarse en entregar una experiencia superior durante aquellas interacciones que tengan un mayor valor para el cliente. Pero para lograr esto, los KPI correctos deben ser medidos y monitoreados. Adicionalmente, el operador quizás deba considerar nuevas fuentes de ingreso en una mayor sintonía con los modelos de negocio del mundo de hoy.
Estas estrategias, cuando se correlacionan con las tendencias mas importantes de la industria, se convierten en áreas concretas y accionables:
- El operador debe adoptar una práctica de calidad en sus operaciones del dia-a-dia.
- Se deben aumentar la excelencia operacional y la eficiencia por medio del despliegue de soluciones capaces de capturar inteligencia en los puntos de contacto con el cliente mas importantes. Sondas virtuales que funcionan a la velocidad del medio físico, equipo en el domicilio del cliente con capacidad de auto-monitorearse y la captura de datos forenses son algunas de las soluciones que responden a este problema.
- TODO Virtual. Los operadores han identificado la virtualización (en concreto la virtualización de funciones de red) como una herramienta para doblegar la curva de costos, pero junto con la virtualización, otros problemas aparecen. Todo debe ser adaptado al nuevo paradigma virtual, incluyendo las mejores prácticas para el despliegue, la activación de servicios, el diagnóstico de problemas y el aseguramiento de la calidad. Esto significa que los instrumentos y todos los sistemas –incluyendo los sistemas de monitoreo y aseguramiento de calidad- deben ser “nacidos en el mundo virtual”.
- Aceptar “Big Data”. Se deben implementar ayudas que sirvan de molino para las grandes cantidades de meta datos, a fin de extraer los KPIs correctos. Los métodos tradicionales son inadecuados frente a este diluvio de datos y es necesaria una nueva filosofía para convertir grandes cantidades de información en Indicadores Clave de la Calidad, deshaciéndose de todo el ruido.
- Conservar la agilidad. El uso de arquitecturas abiertas es fundamental para ser capaz de responder frente a cambios tecnológicos impredecibles.
El desafío no es fácil obviamente, pero solo aquellos operadores que acepten esta nueva realidad y que sean capaces de cambiar la forma como enfocan su negocio, serán los que mantendrán la magia andando.