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LTE pone de nuevo en el punto de mira al mercado wholsaleLTE se coloca novamente na mira do mercado wholsale

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  • Por Jean-Pierre Bienaimé
  • en Futurecom 2012 · Opinión 2012
  • — 5 Oct, 2012
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¡Han vuelto! A medida que el interés ha ido creciendo poco a poco en la última década, ahora los operadores móviles virtuales (MVNOs) se encuentran nuevamente el centro del escenario.

Una nueva oleada de interés en el modelo MVNO coincide con el crecimiento en el despliegue de nuevas redes 4G/LTE que se acercan rápidamente a los 100 lanzamientos comerciales a nivel mundial. Deseosos de optimizar la rentabilidad de sus inversiones en LTE, los operadores están poco a poco mirando al mercado wholesale como un nuevo complemento para su negocio al por menor. Y a medida que el ecosistema LTE sigue estimulando la demanda de servicios al por mayor en los próximos años, los MVNOs, de repente, vuelven a ser noticia.

A diferencia de años pasados, unas tarifas wholesale más atractivas y mejores condiciones ofrecidas por las compañías grandes han reducido las barreras de entrada para una nueva cosecha de MVNOs. Sin estar comprometidos por los modelos de negocio existentes, los MVNOs con LTE tendrán la libertad para experimentar con las tarifas y métodos de comercialización.

El interés en la venta al por mayor del modelo a través de LTE también está siendo impulsado directamente por un paisaje regulatorio en rápida evolución. Varios operadores LTE se enfrentan aun intensa presión por cumplir con sus rígidos objetivos de despliegue, especialmente en zonas rurales. Lo que es más, algunos reguladores – lideraosa por Francia y Japón – han explorado el obligatorio apoyo a los MVNOs en sus requisitos de licencia LTE como una forma de extender la competencia de servicios en beneficio de los consumidores.

La comunidad de operadores tradicionalmente ha tenido una actitud bastante prudente cuando se trataba de MVNOs. Pero, por un lado, ofrecer un servicio de marca blanca a los MVNOs atrae a más clientes a utilizar – y pagar – más minutos y megabytes en la red del operador. Pero la promesa de más tráfico es una especie de arma de doble filo: el éxito de un MVNO en la red del operador puede ser como un boomerang convirtiendo al MVNO en un competidor directo. Para evitar esta situación, los operadores han tratado este escenario mediante la imposición de restricciones tecnológicas y de servicio a sus clientes virtuales.

Hoy, sin embargo, hay indicios de que los mayoristas están adoptando una actitud más inteligente a la hora de hacer negocios con los MVNOs. Como ya estamos viendo en Europa y en Estados Unidos, un enfoque pragmático para las asociaciones pueden ayudar a las compañías entrar en nichos de clientes escurridizos y fuentes de ingresos donde su marca principal ha sufrido para conectarse. De cara al futuro, los operadores tienen la gran oportunidad de ofrecen a sus clientes MVNOs un mayor apoyo operacional – como ensayos y lanzamientos comerciales, calidad de servicio, indicadores clave de rendimiento empresarial, cobertura multi-país y más.

Por supuesto que el modelo de venta al por mayor para operadores virtuales no es la única oportunidad. Mientras el Foro UMTS ha pronosticado, una explosión inminente en los dispositivos conectados y aplicaciones impulsará una mayor demanda de soluciones wholesale al tiempo que se estimularán nuevos modelos de negocio en el proceso. Ya estamos viendo a los fabricantes de electrónica explorar opciones para ofrecer en conjunto sus dispositivos con paquetes de datos, como demuestra el proveedor de navegación TomTom o el Kindle de Amazon.

El resurgimiento en el modelo de venta al por mayor debido al interés en LTE podría ser uno de los acontecimientos más significativos de 2012-2013. Pero lo que aún está por verse en los próximos años es el modelo de negocio – o modelos – que resultará más atractivo para los operadores brasileños.Voltou! A medida que o interesse vem crescendo de pouco a pouco na última década, agora, as operadoras móveis virtuais (MVNOs) encontram-se novamente no centro do cenário.

Uma nova onda de interesse no modelo MVNO coincide com o crescimento no desenvolvimento de novas redes 4G/LTE que se aproximam rapidamente aos 100 lançamentos comerciais a nível mundial. Ansiosos para otimizar a rentabilidade de seus investimentos em LTE, as operadoras estão pouco a pouco vendo o mercado wholesale como um novo complemento para seu negócio  por atacado. E à medida que o ecossistema LTE segue estimulando a demanda de serviços por atacado nos próximos anos, as MVNOs, de repente, voltam a ser notícia.

A diferença de anos anteriores, umas tarifas wholesale mais atrativas e melhores condições oferecidas pelas companhias grandes vem reduzindo as barreiras de entrada para uma nova colheita de MVNOs. Sem estar comprometidos pelos modelos de negócio existentes, as MVNOs com LTE terão a liberdade para experimentar com as tarifas e métodos de comercialização.

O interesse na venda por atacado do modelo através da LTE também está sendo impulsionado diretamente por uma paisagem regulatória em rápida evolução. Várias operadoras LTE enfrentam-se ainda intensa pressão por cumprir com seus rígidos objetivos de lançamento, especialmente em zonas rurais. O que é mais, alguns reguladores – liderados por França e Japão – tem explorado o apoio obrigatório as MVNOs em seus requisitos de licença LTE como uma forma de estender a concorrência de serviços em beneficio dos consumidores.

A comunidade de operadoras tradicionalmente tiveram uma atitude bastante prudente quando se tratava de MVNOs. Mas, por um lado, oferecer um serviço de marca branca as MVNOs atrai mais clientes a utilizar – e pagar – mais minutos e megabytes na rede da operadora. Mas a promessa de mais tráfico é uma espécie de arma de duas pontas: o êxito de um MVNO na rede da operadora pode ser como um bumerangue convertendo a MVNO em um competidor direto. Para evitar essa situação, as operadoras vem tratado este cenário mediante a imposição de restrições tecnológicas e de serviço a seus clientes virtuais.

Hoje, sem embargo, há indícios de que os maioristas estão adotando uma atitude mais inteligente a hora de fazer negócios com as MVNOs. Como já estamos vendo na Europa e nos Estados Unidos, um enfoque pragmático para as associações poderem ajudar as companhias entrar em nichos de clientes escorregadios e fontes de ingressos onde sua marca principal tem sofrido para conectar-se. De olho no futuro, as operadoras tem a grande oportunidade de oferecer a seus clientes MVNOs um maior apoio operacional – como ensaios e lançamentos comerciais, qualidade de serviço, indicadores chave de rendimento empresarial, cobertura multipaís e mais.

É claro que o modelo de venda por atacado para operadoras virtuais não é a única oportunidade. Enquanto o Fórum UMTS prevê que, uma explosão eminente dos dispositivos conectados e aplicações impulsionará uma maior demanda de soluções wholesale ao mesmo tempo que se estimularão novos modelos de negócio no processo. Já estamos vendo os fabricantes de eletrônica explorar opções para oferecer em conjunto seus dispositivos com pacotes de dados, como demonstra o provedor de navegação TomTom ou o Kindle de Amazon.

O resurgimento no modelo de venda por atacado devido o interesse em LTE poderia ser um dos acontecimentos mais significativos de 2012-2013. Mas o que ainda está por se ver nos próximos anos é o modelo de negócio – ou modelos – que resultará mais atrativo para as operadoras brasileiras.

— Jean-Pierre Bienaimé

Jean-Pierre Bienaimé is currently SVP Strategy & Communications Wholesale at Orange, where he is notably in charge of strategic marketing & planning for fixed and mobile wholesale services, such as MVNOs, FTTH, roaming and new growth and innovation areas. He has also been Chairman of mobile industry association The UMTS Forum since January 2003, with a mission to promote a common vision of the development of 3G/UMTS and of its Long Term Evolution 4G LTE, and to ensure its worldwide commercial success. The UMTS Forum notably contributes to international organisations (ITU, EC, ETSI, 3GPP, CEPT), conducts studies and reports on key focus areas of mobile broadband communications such as markets & trends, services & applications, spectrum & regulation, impact of technologies & implementation issues, and holds a continued dialogue with decision-makers and regulators of key growth markets worldwide. Joining France Telecom (FT) in 1979, Bienaimé’s responsibilities included financial management and planning at national and regional level, Advisor to the General Director of Moroccan Telecommunications in Rabat, Director of Marketing and Product Development for international business networks & services at FT, Director of Business Development and Subsidiaries at France Cables & Radio, Chief Executive Officer of Nexus International, VP International Development at France Telecom Mobile, and VP Group Technical Support at Orange until December 2002.

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