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ALU busca hacerse fuerte con su portafolio punta a punta; no incursionará en LTE 450 MHz ALU busca ficar forte com seu portfólio; não investirá em LTE 450 MHz

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  • Por Lucas Ledesma
  • en Análisis 2012 · Futurecom 2012
  • — 12 Oct, 2012
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El fabricante organizó el martes un encuentro en el que habló de varias cuestiones relacionadas con el mercado brasileño y latinoamericano, con Osvaldo Di Campli, presidente para América Latina y el Caribe, y Jonio Foigel, presidente para Brasil de Alcatel-Lucent.

“Nuestro trabajo hoy es principalmente en banda ancha, construyendo cables submarinos, ayer anunciamos un nuevo cable entre Nueva York y São Paulo. Además, estamos trabajando con otros cuatro proyectos en este rubro” abrió Di Campli.

Consultado por los detalles del contrato para el despliegue de 4G con Oi, los ejecutivos declinaron comentar. “No podemos anunciar más de lo que el COO de Oi habló. Sobre 4G LTE, tenemos un piloto operando en Leblon con Oi, además de un trabajo pequeño en Futurecom”, se excusó Foigel, haciendo referencia a las demos presentadas durante la feria.

Sobre las inversiones para 2013 en el país, Foigel se limitó a indicar que se trata principalmente de “inversión en capital humano, en la formación de personas”. Y adelantó que la empresa está inyectando 10 millones de reales en Brasil en este aspecto para encarar los desafíos para el año próximo.

Respecto al trabajo con otros operadores, como Vivo y Claro que ya anunciaron los proveedores para la primera fase —o en otras palabras, qué están haciendo para intentar ganar las licitaciones de las próximas etapas del despliegue de LTE—, Foigel mencionó que “formalmente no tenemos nada que comentar. Nuestro trabajo continúa, Oi fue el primer proceso. Tanto en metroceldas, como posibles contratos con operadores para fases más avanzas de despliegue de red, el trabajo continúa”.

El fabricante también aclaró que en LTE se está en una fase temprana para hablar de pequeñas celdas. “Éste es un proceso de cobertura, las celdas pequeñas son para capacidad. La fase 2 de los operadores en los que no entramos, y las metroceldas, son cosas en las que seguimos trabajando”.

Respecto a los tiempos existentes para realizar los despliegues de red, Foigel opinó que se trata de “plazos desafiantes, con una tecnología nueva, que involucra un proceso de conocimiento. Es un desafío fuerte para llegar a la Copa de las Confederaciones. Cada empresa tomó su decisión. Nosotros estamos confiados”.

Por otro lado, Foigel confirmó que Alcatel-Lucent no tiene planes de para desarrollar LTE en 450 MHz, una iniciativa que está impulsando el Gobierno brasileño, especialmente desde el Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD) con el apoyo de fabricantes como Qualcomm y Huawei —de hecho, esta última realizó anuncios relacionados con la tecnología en esta banda en Futurecom—.

Para cerrar, Osvaldo Di Campli remarcó que “muchos de nuestros competidores se están enfocando en wireless. Nosotros en cambio nos enfocamos también en fibra, cobre, IPTV y el negocio móvil. Estamos cómodos entendiendo estas tecnologías clave”. Y completó Foigel: “LTE es una tecnología IP. Y de todos los proveedores LTE, los que entienden de IP somos nosotros. Somos los que entendemos la solución de punta a punta”. 0 fabricante organizou na terça-feira um encontro em que falou de várias questões relacionadas com o mercado brasileiro e latino americano, com Osvaldo Di Campli, presidente para a América Latina e Caribe, e Jonio Foigel, presidente para o Brasil de Alcatel-Lucent.

“O nosso trabalho hoje é principalmente em banda larga, construindo cabos submarinos, ontem anunciamos um novo cabo entre Nova York e São Paulo. Além disso, estamos trabalhando com outros quatro projetos nessa área” começou Di Campli.

Consultados pelos detalhes do contrato para a implantação de 4G com a Oi, os executivos não quiseram comentar. “Não podemos falar mais do que o COO da Oi falou. Sobre 4G LTE, temos um projeto operando no Leblon com a Oi, além de um pequeno trabalho na Futurecom”, se desculpou Foigel, fazendo referência às demonstrações apresentadas durante a feira.

Sobre os investimentos para 2013 no país, Foigel se limitou a indicar que se trata principalmente de “investimento em capital humano, na formação de pessoas”. E adiantou que a empresa está investindo 10 milhões de reais no Brasil nesse aspecto para encarar os desafios para o próximo ano.

Em respeito ao trabalho com outras operadoras, como a Vivo e a Claro que já anunciaram os provedores para a primeira fase—ou em outras palavras, que estão se empenhando para tentar ganhar as licitações das próximas etapas do desenvolvimento de LTE—, Foigel disse que “formalmente não temos nada que comentar. O nosso trabalho continua, a Oi foi o primeiro processo. Tanto em metroceldas, como possíveis contratos com operadoras para fases mais avançadas de implantação de rede, o trabalho continua”.

O fabricante também esclareceu que LTE está em uma fase inicial para se falar em pequenas células. “Ésse é um processo de cobertura, as pequeñas células são para capacidade. A segunda fase das operadoras em que não entramos, e as metroceldas, são coisas nas quais continuamos trabalhando”.

Em respeito aos tempos existentes para realizar as implantações de rede, Foigel opinou que são “prazos desafiantes, com uma tecnologia nova, que involucra um processo de conhecimento. É um forte desafio para chegar à Copa das Confederações. Cada empresa tomou a sua decisão. Nós estamos confiantes”.

Por outro lado, Foigel confirmou que Alcatel-Lucent não tem planos para desenvolver LTE em 450 MHz, uma iniciativa que está impulsionando o governo brasileiro, especialmente desde o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD) com o apoio de fabricantes como Qualcomm e Huawei —na verdade, essa última fez anúncios relacionados com a tecnologia nessa banda em Futurecom—.

Para encerrar, Osvaldo Di Campli remarcou que “muitos dos nossos competidores estão se focando em wireless. Nós ao contrário nos focamos também em fibra, cobre, IPTV e negócio móvel. Estamos cômodos entendendo essas tecnologias chave”. E completou Foigel: “LTE é uma tecnologia IP. E de todos os provedores LTE, os que entendem de IP somos nós. Somos os que entendemos a solução de ponta a ponta”.

— Lucas Ledesma

Lucas Ledesma es un periodista que cubre el sector de telecomunicaciones y tecnologías de la información desde 2004. Ha trabajado y colaborado en diversos medios digitales e impresos relacionados con estos sectores. En abril de 2007, se unió a Tele-Medios como editor de TeleSemana.com. Su formación académica incluye la licenciatura en Comunicación Social de la Universidad Nacional de Quilmes (Buenos Aires, Argentina) y un posgrado en Gestión Estratégica de las Comunicaciones en la Universidad de Belgrano (Ciudad de Buenos Aires, Argentina).

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1 Comments

  1. ALU busca hacerse fuerte con su portafolio punta a punta; no incursionará en LTE 450 MHz | Futurecom 2012 - Telesemana dice:
    15 octubre, 2012 a las 12:10

    […] vía ALU busca hacerse fuerte con su portafolio punta a punta; no incursionará en LTE 450 MHz | Futureco…. […]


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