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¿Cómo aumentar las inversiones en telecomunicaciones en Brasil?Como aumentar os investimentos em telecom no Brasil?

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  • Por Eduardo Tude
  • en Destacadas · Opinião 2013
  • — 16 Oct, 2013
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Los operadores de telecomunicaciones de Brasil invirtieron 11.200 millones de reales en el primer semestre de 2013 (1S13), 8,5 por ciento más que en igual período de 2012.

Las inversiones en banda ancha fija (acceso y backbone) y móvil (3G y 4G) han llevado a un crecimiento récord del Capex Brasil. No están incluidos en estos valores inversiones en la adquisición de frecuencias, licencias para exploración del servicio o adquisición de otras empresas.

En 2012, el Capex Brasil alcanzó los 25.700 millones de reales (13.000 millones de dólares), y Teleco estima que se mantendrá en este nivel por lo menos por los próximos dos años.

El año pasado, la mayor parte de estas inversiones fueron realizadas por América Móvil (Claro y Embratel/NET), con un Capex estimado por Teleco en 6.900 millones de reales, seguida por Oi (6.200 millones de reales), TIM (3.400 millones de reales) y GVT (2.400 millones de reales. La contribución de Telebrás fue de 250 millones de reales.

La mayor parte de este Capex representa inversiones en redes (82 por ciento en 2012), siendo lo restante invertido en TI y en subsidio de dispositivos. Teleco estima en 34 por ciento del total la inversión en equipamiento y cables. Las importaciones totalizaron 3.800 millones de reales en 2012.

El Capex ha representado el 20 por ciento de los ingresos líquidos de los operadores, y ha superado el 70 por ciento del EBITDA en los últimos 12 meses (1S13). Son niveles altos, superiores a los encontrados en los principales operadores del mundo en los últimos años.

Súmense todavía a estos valores las inversiones en adquisiciones de frecuencias, como los 2.900 millones de reales de la subasta de 2,5 GHz para 4G y la de 700 MHz, que debe realizarse en 2014.

A pesar de voluminosas, estas inversiones no son suficientes para enfrentar en un corto espacio de tiempo el desafío de implementar en todo Brasil una banda ancha de alta velocidad.

Se trata de construir una infraestructura fundamental para el desarrollo de Brasil, que exige inversiones en redes de acceso de fibra y tecnologías móviles como 4G.

Frente a este escenario, ¿cómo aumentar las inversiones en telecomunicaciones en Brasil?

La exoneración de los impuestos PIS/Cofins y el IPI asociada a proyectos de infraestructura de soporte a la banda ancha del Regime Especial de Tributação do Plano Nacional de Banda Larga (REPNBL) puede contribuir a ampliar el alcance de estas inversiones. Las exigencias de utilización de tecnología nacional no pueden ser colocadas, en tanto, en un grado que inviabilice la utilización del beneficio.

El uso compartido de redes es otra iniciativa que puede acelerar la ampliación de la cobertura geográfica de las redes de banda ancha fija y móvil.

Para viabilizar la construcción de estas redes en regiones donde no hay viabilidad económica, el Gobierno debe actuar como inductor de estas inversiones utilizando las licitaciones de espectro, la exoneración fiscal y programas en el formato de “Minas Comunica”.

Estos elementos deberían componer el Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) para el país, estableciendo metas y acciones para que éstas sean efectivamente alcanzadas.As operadoras de telecom do Brasil investiram 11,2 bilhões de reais no primeiro semestre de 2013 (1S13), 8,5 por cento a mais do que em igual período de 2012.

Os investimentos em banda larga fixa (acesso e backbone) e móvel (3G e 4G) tem levado a um crescimento recorde do Capex Brasil. Não estão incluídos nesses valores investimentos na aquisição de frequências, licenças para exploração do serviço ou aquisição de outras empresas.

Em 2012, o Capex Brasil atingiu 25,7 bilhões de reais (13 bilhões de dólares) e a Teleco estima que se manterá neste patamar pelos próximos dois anos.

Em 2012, a maior parte destes investimentos foi feito pela América Móvil (Claro e Embratel/NET) com um Capex estimado pela Teleco de 6,9 bilhões de reais, seguida pela Oi (6,2 bilhões de reais), Vivo (5,1 bilhões de reais), TIM (3,4 bilhões de reais) e GVT (2,4 bilhões de reais). A contribuição da Telebrás foi de 0,25 bilhões de reais.

A maior parte deste Capex representa investimentos em rede (82 por cento em 2012), sendo o restante investido em TI e em subsídio de aparelhos. A Teleco estima em 34 por cento do total o investimento em equipamentos e cabos. As importações totalizaram 3,8 bilhões de reais em 2012.

O Capex tem representado 20 por cento da receita líquida das operadoras e superado 70 por cento do EBITDA nos últimos 12 meses (1S13). São patamares altos, superiores aos encontrados nas principais operadoras do mundo nos últimos anos.

Somem-se ainda a estes valores os investimentos com aquisições de frequências, como os 2,9 bilhões de reais do leilão de 2,5 GHz para 4G e o de 700 MHz que deve ocorrer em 2014.

Apesar de vultosos, estes investimentos não são suficientes para enfrentar em um curto espaço de tempo o desafio de implantar em todo o Brasil uma banda larga de alta velocidade.

Trata-se de construir uma infraestrutura fundamental para o desenvolvimento do Brasil, que exige investimentos em redes de acesso de fibra e tecnologias móveis como o 4G.

Diante deste cenário, como aumentar os investimentos em telecomunicações no Brasil?

A desoneração de PIS/Cofins e IPI associada a projeto de infraestrutura de suporte a banda larga do REPNBL pode contribuir para ampliar o alcance destes investimentos. As exigências de utilização de tecnologia nacional não podem ser colocadas, no entanto, em um grau que inviabilize a utilização do benefício.

O compartilhamento de redes é outra iniciativa que pode acelerar a ampliação da abrangência geográfica das redes de banda larga fixa e móvel.

Para viabilizar a construção destas redes em regiões onde não há viabilidade econômica o Governo deve atuar como indutor destes investimentos utilizando as licitações de espectro, desoneração fiscal e programas no formato do “Minas Comunica”.

Estes elementos deveriam compor o Plano Nacional de Banda Larga para o país, estabelecendo metas e ações para que elas sejam efetivamente atingidas.

— Eduardo Tude

Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE 81) tendo atuado nas áreas de Redes Ópticas, Sistemas Celulares e Comunicações por Satélite. Ocupou várias posições de Direção em empresas de Teleco como VP de Operações da BMT, Diretor de Operações da Pegasus Telecom e Gerente de Planejamento Celular da Ericsson. Pioneiro no desenvolvimento de Satélites no Brasil (INPE), tem vasta experiência internacional, é detentor de uma patente na área e tem participado constantemente como palestrante em seminários. Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

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