Para el presidente de TIM, las tarifas brasileñas son baratasPara presidente da TIM, tarifas brasileiras são baratas
0
FUTURECOM 2013 – En una conferencia realizada este miércoles, 23 de octubre en Futurecom, el presidente de TIM, Rodrigo Abreu, destacó la importancia de que los operadores brasileños refuercen sus estrategias de comunicación con los medios y con los clientes. Abreu remarcó los titulares negativos en la prensa brasileña, y trató de revertir la idea de que en Brasil se ofrecen las tarifas más caras del mundo, teniendo, al mismo tiempo, el EBITDA ( Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) de 32 por ciento.
“Las dos informaciones son inclusive contradictorias. Es necesario desmitificar ese escenario. Las diferentes tarifas practicadas por los operadores están bien debajo de lo que fue publicado”, alertó el ejecutivo.
Abreu llamó la atención, además, de que la alta carga de impuestos embutida en el valor de las tarifas no fue tenida en cuenta a la hora de comparar los precios internacionales. “Fueron comparados datos incomparables. El efecto tributación del 40 por ciento tiene que ser retirado en la comparación internacional. Sin los impuestos establecidos por el Gobierno, tenemos una de las tarifas más baratas del mundo”.
Más tarde, fue el turno del ejecutivo de Telefónica Vivo, Paulo César Pereira Teixeira, para reforzar el coro: “Brasil es uno de los países más competitivos del mundo. Hubo reducción abrupta de las tarifas en los últimos tres años. Esos son mitos (la alta tarifación) que se crean y que perjudican la imagen de la industria”, concordó.
Saliendo en defensa de los operadores, Abreu destacó que el sector colabora decisivamente para el desarrollo del país, contribuyendo con 1,2 puntos porcentuales del Producto Interno Bruto (PIB) brasileño, además de generar empleos, inversiones y recaudación para el Gobierno.
Delante de este escenario de incertidumbre del crecimiento menos acelerado sumado a la necesidad de pesadas inversiones (en la subasta de 700 MHZ, en la cobertura rural, con el Marco Civil de Internet, con la digitalización de TV, entre otros), indicó que es preciso preservar la capacidad de inversión de forma eficiente, revirtiendo el costo de los impuestos para mejoras en el sector.
A eso, sumó la presión inflacionaria y las asimetrías entre los competidores del sector. El ejecutivo dijo que es preciso no ver el servicio móvil apenas como una utility, sino como una actividad económica que trae innovación y progreso para el país. Las utilities tienen baja rentabilidad, innovación y competencia. Un modelo de negocio innovador y competitivo genera beneficios también en otros sectores”. Para Abreu, se deben mantener perspectivas de rentabilidad de la inversión más allá de la utility, pues sólo así el servicio móvil volverá a la Internet accesible para toda la población brasileña.
Después de hablar sobre las dificultades del mercado, Abreu presentó lo que llamó “cuatro pilares estratégicos” para el crecimiento. Son las inversiones en infraestructura y calidad de red, incluyendo la expansión de la cobertura 3G y la instalación de small cells; la evolución de las estrategias de oferta, con nuevos planes y “ofertas innovadoras”; el relacionamiento institucional, con énfasis en la mayor proximidad con el cliente; y la profundización de la cultura y los valores de la compañía.
Presidente de TIM informa que invertirá en small cells
El presidente de TIM afirmó en su presentación de hoy que el operador será pionero en el uso de small cells. Más tarde, confirmó a la prensa que considera a las small cells “elemento fundamental de la arquitectura de transmisión de datos”. Según Abreu, el recurso será utilizado a partir de 2014 para la cobertura de grandes ciudades, en situaciones con gran concentración de personas, cuando es inviable hacer la cobertura sólo con macroceldas.FUTURECOM 2013 – Em palestra realizada nesta quarta-feira, 23 de outubro, na Futurecom, o presidente da TIM, Rodrigo Abreu, ressaltou a importância de as operadoras brasileiras reforçarem suas estratégias de comunicação com a mídia e com os clientes. Abreu destacou as manchetes negativas na imprensa brasileira e tentou reverter a ideia de que no Brasil praticam-se as tarifas mais caras do mundo, tendo, ao mesmo tempo ebitda (earnings before interest, taxes, depreciation and amortization, na sigla em inglês) de 32 por cento.
“As duas informações são inclusive contraditórias. É necessário desmitificar esse cenário. As diferentes tarifas praticadas pelas operadoras estão bem abaixo do que foi publicado”, alertou o presidente.
Abreu chamou a atenção, ainda, que a alta carga de impostos embutida no valor das tarifas não foi desconsiderada na hora de comparar os preços internacionais. “Foram comparados dados incomparáveis. O efeito tributação de 40 por cento tem que ser retirado na comparação internacional. Sem os impostos estabelecidos pelo governo, temos uma das tarifas mais baratas do mundo”.
Mais tarde, foi a vez do executivo da Telefônica Vivo, Paulo César Pereira Texeira, reforçar o coro: “O Brasil é um dos países mais competitivos do mundo. Houve redução abrupta das tarifas nos últimos três anos. Esses são mitos (da alta tarifação) que se criam e que prejudicam a imagem da indústria”, concordou.
Partindo em defesa das operadoras, Abreu destacou que o setor colabora decisivamente para o desenvolvimento do país, contribuindo com 1,2 pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, além de gerar empregos, investimentos e arrecadação para o governo.
Diante do cenário de incerteza de crescimento menos acelerado aliado à necessidade de pesados investimentos (no leilão 700 MHz, na cobertura rural, com marco civil da Internet, com a digitalização da TV, entre outros) indicou que é preciso preservar a capacidade de investimento de forma eficiente, revertendo o custo dos impostos para melhorias no setor.
A isso, acrescentou a pressão inflacionária e as assimetrias entre os competidores do setor. O executivo disse que é preciso não ver o serviço móvel apenas como uma utility, mas como uma atividade econômica que traz inovação e progresso para o país. “Utility tem baixa rentabilidade, inovação e competição. Já um modelo de negócio inovador e competitivo gera benefícios também em outros setores”. Para Abreu, devem-se manter perspectivas de rentabilidade do investimento além da utility, pois só assim o serviço móvel tornará a Internet acessível para toda a população brasileira.
Após falar sobre as dificuldades do mercado, Abreu apresentou o que chamou de “quatro pilares estratégicos” para o crescimento. São eles: investimento em infraestrutura e qualidade da rede, incluindo a expansão da cobertura 3G e a instalação de small cells; evolução das estratégias de oferta, com novos planos e “ofertas inovadoras”; relacionamento institucional, com ênfase na maior proximidade com clientes; e aprofundamento da cultura e dos valores da companhia.
Presidente comunica que investirá em small cells
O presidente da TIM afirmou em sua apresentação de hoje que a operadora será pioneira no uso de small cells. Mais tarde, confirmou com os jornalistas que considera as small cells “elemento fundamental na arquitetura de transmissão de dados”. Segundo Abreu, o recurso será utilizado a partir de 2014 para a cobertura de grandes cidades, em situações com grande concentração de pessoas, quando é inviável fazer a cobertura apenas com macrocélulas.