• TeleSemana.com
  • TelecomWebinar.com
  • Futurecom
  • Advertise
  • Idioma

Futurecom

Telefónica aposta na integração com GVT para ganhar mercado de banda largaTelefónica apuesta a la integración con GVT para ganar mercado de banda ancha

0
  • Por Leticia Pautasio
  • en Análisis 2014 · Destacadas
  • — 16 Oct, 2014
Antonio Carlos Valente. Imagem: Futurecom
  • LinkedIn
  • Facebook
  • Twitter
  • Correo electrónico

Antônio Carlos Valente, presidente de Telefónica Brasil, abriu a segunda jornada de Futurecom 2014, e ofereceu detalhes sobre os planos da companhia, atrás do acordo para adquirir GVT. Segundo os cálculos de Telefónica, esta operação lhe permitirá gerar sinergias por 4 bilhões e 700 milhões de euros.

Valente destacou que a integração da GVT permitirá que a companhia se fortaleça nos negócios de banda larga e TV paga, especialmente fora do Estado de São Paulo, onde a GVT possui uma maior presença.

O executivo explicou que seus competidores possuem hoje em dia 69 por cento do negócio de banda larga em São Paulo e 49 por cento no restante do país. Valente espera que a integração com GVT lhe permita a Telefónica tomar um melhor posicionamento para competir em uma escala nacional, e assim, captar uma maior porção do mercado em serviços de banda larga. A companhia já oferece soluções wireless fora do estado de São Paulo.

Segundo os números divulgados até o momento do anúncio da operação de compra e venda, a empresa resultante da combinação entre Telefónica e GVT irá liderar o mercado de telefonia móvel com 78,4 milhões de usuários e se posicionará em segundo lugar nos mercados de telefonia fixa com 15 milhões de clientes e de banda larga, com 6,5 milhões de clientes.

A transação, no entanto, ainda aguarda a autorização dos órgãos reguladores. Ontem, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), confirmou que a reguladora já está analisando a operação.

Enquanto isso, até que a integração não seja aprovada, Telefónica tem previsto continuar com os investimentos em redes de fibra ótica em casa e fortalecerá oferta de serviços IPTV. A espanhola possui atualmente, no Brasil, uma rede de fibra ótica com mais de 3,4 milhões de casas e mais ou menos 300.000 usuários conectados. A meta é que todos os usuários de soluções de fibra ótica possam acessar aos serviços de IPTV.

No entanto, destacou que para que esse serviço possa ser massificado, ainda é necessário melhorar em qualidade de atenção ao cliente. E mesmo assim, destacou: “A vantagem é que nós temos certezas, ao contrário do nosso principal concorrente”.

Mesmo assim, afirmou que, em caso de que se aprove a aquisição de GVT, Telefónica deverá analisar se existe a necessidade de integrar os serviços de IPTV de ambas companhias. Ou o contrário. Se serão mantidos os dois modelos.

Valente destacou, além disso, que GVT é uma marca muito valorizada no país, e por isso, a companhia terá o desafio de adicionar e administrar esse ativo.

Em sua magistral apresentação, Valente ressaltou que o objetivo é converter a Telefónica em uma “operadora digital”, em linha com a estratégia delineada por sua Casa Matriz. Dessa maneira, garantiu, a companhia irá se concentrar em serviços de educação, saúde, segurança e M2M.

Antonio Carlos Valente, presidente de Telefónica Brasil, abrió la segunda jornada de Futurecom 2014, y ofreció detalles sobre los planes de la compañía, tras el acuerdo para adquirir GVT.

Según los cálculos de Telefónica, esta operación le permitirá generar sinergias por 4.700 millones de euros.

Valente planteó que la integración de GVT le permitirá a la compañía fortalecerse en los negocios de banda ancha y TV paga, especialmente fuera del Estado de San Pablo, dónde GVT tiene mayor presencia.

El ejecutivo explicó que sus competidores tienen hoy en día el 69 por ciento del negocio de banda ancha en San Pablo y el 49 por ciento en el resto del país. Valente espera que la integración con GVT le permita a Telefónica tomar un mejor posicionamiento para competir en una escala nacional, y así captar mayor porción de mercado en servicios de banda ancha. La compañía ya ofrece soluciones wireless fuera del estado de San Pablo.

Según las cifras divulgadas al momento del anuncio de la operación de compraventa, la empresa resultante de la combinación entre Telefónica y GVT liderará el mercado de telefonía móvil con 78,4 millones de usuarios y se posicionará en segundo lugar en los mercados de telefonía fija con 15 millones de clientes y banda ancha con 6,5 millones de clientes.

La transacción, no obstante, aún aguarda la autorización de los órganos reguladores. Ayer, la Agencia Nacional de Telecomunicaciones (Anatel), confirmó que el regulador ya tiene en análisis la operación.

Mientras tanto, hasta que no se apruebe la integración, Telefónica tiene previsto continuar las inversiones en redes de fibra óptica al hogar, y fortalecer la oferta de servicios de IPTV.

La española tiene actualmente en Brasil una red de fibra óptica al hogar con más de 3,4 millones de casas pasadas, y unos 300.000 usuarios conectados. La meta es que todos los usuarios de soluciones de fibra óptica puedan acceder a servicios de IPTV.

Sin embargo, destacó que para que este servicio pueda ser masificado, aún se debe mejorar en temas de atención al cliente y provisionamiento. Aún así, planteó: “La ventaja es que nosotros tenemos certezas, a diferencia de nuestro principal competidor”.

Asimismo, afirmó que, en caso de que se apruebe la adquisición de GVT, Telefónica deberá analizar si hay necesidad de integrar los servicios de IPTV de ambas compañías o sí, por el contrario, se mantendrán ambos modelos.

Valente resaltó, además, que GVT es una marca muy valorizada en el país, por lo que la compañía tendrá un desafío adicional en administrar ese activo.

En su presentación magistral, Valente resaltó que el objetivo es convertir a Telefónica en un “operador digital”, en línea con la estrategia delineada por su Casa Matriz. De esta manera, precisó, la compañía se focalizará en servicios de educación, salud, seguridad y M2M.

Etiquetas: banda anchabanda largaGVTTelefónicaTV paga

— Leticia Pautasio

Leticia Pautasio es periodista y Licenciada en Comunicación Social por la Universidad Nacional de Quilmes (Buenos Aires, Argentina). Durante su carrera profesional se desempeñó en gráfica, radio y medios de comunicación en línea. Desde 2009 se especializa en tecnología, telecomunicaciones y negocios; cubriendo la realidad del sector en América latina. En 2013 obtuvo el diplomado "El Periodista Latinoamericano como agente y líder en el desarrollo social" del Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey (México). Contacto: [email protected]

  • Atualização sobre carrier Wi-Fi no Futurecom 2014Novedades sobre carrier Wi-Fi desde Futurecom 2014 15 Oct, 2014
  • [:es]“El 2016 va a ser un Big Bang en el uso de Big Data”[:pt]“2016 vai ser um Big Bang no uso de Big Data”[:] 29 Oct, 2015
  • [:es]Confirmado Futurecom 2015 volverá a ser en São Paulo y en octubre[:pt]Confirmada Futurecom 2015 para outubro, em São Paulo[:] 21 Oct, 2014
  • [:es]Operadores afirman que las regulaciones anacrónicas condicionan la salud del sector[:pt]Operadoras afirmam que os regulamentos anacrônicos condicionam a saúde do setor[:] 29 Oct, 2015

  • PATROCINADORES


    • [:es]Las tres claves sobre la seguridad de las redes[:pt]As três chaves sobre a segurança das redes[:]11 octubre, 2017
    • [:es]La discusión del espectro es permanente: dónde está y cómo hago para utilizarlo[:pt]A discussão do espectro é permanente: onde está e como faço para utilizá-lo[:]10 octubre, 2017
    • [:es]Por qué hay que fomentar la inclusión de la mujer al sector de las telecomunicaciones[:pt]Por que é necessário incentivar a inclusão da mulher no setor de telecomunicações[:]9 octubre, 2017
    • Futurecom 2016. Imagen: Studio F/Futurecom[:es]Futurecom 2016: la desaceleración económica toma protagonismo en la industria[:pt]Futurecom 2016: o freio da economia toma protagonismo na indústria[:]24 octubre, 2016
    • 5G Americas Wireless Tecnology Summit. Imagen: TeleSemana.com[:es]Los reguladores cambian con la industria para responder a un ecosistema mucho más complejo que las telecomunicaciones[:pt]As reguladoras modificam com a indústria para responder a um ecossistema muito mais complexo que as telecomunicações[:]24 octubre, 2016
    • ¨Soluciones para conectar a los desconectados¨. Imagen: Archivo TeleSemana.com[:es]La meta de universalizar la banda ancha en Latinoamérica no depende solo de la tecnología[:pt]A meta de universalizar a banda larga na América Latina não depende somente da tecnologia[:]24 octubre, 2016
  • [:es]Videos 2016[:pt]Videos[:]

    • [:es]IFT: Los reguladores tienen que ser creativos y flexibles para satisfacer las nuevas demandas del mercado[:pt]IFT: As reguladoras devem ser criativas e flexíveis para satisfazer as novas demandas do mercado[:]26 octubre, 2016
    • [:es]Los operadores están apuntando a aplicaciones criticas e industriales para IoT[:pt]As operadoras estão direcionadas a aplicativos críticos e industriais para IoT[:]26 octubre, 2016
    • [:es]”Nos estamos centrando en tres áreas: contenido, comercio y datos”[:pt] “Estamos nos concentrando em três áreas: conteúdo, comércio e dados”.[:]24 octubre, 2016

        @Copyright 2017 TeleSemana.com & Futurecom

        Programación y Desarrollo Web › EVO I.T.