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Futuro reserva grande quantidade de dados e muitas oportunidades para a indústriaEl futuro reserva gran cantidad de datos y muchas oportunidades para la industria

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  • Por Tissiane Vicentin
  • en Notícias 2014
  • — 17 Oct, 2014
Painel Era da Mobilidade. Imagem: Tissiane Vicentin/ TeleSemana.com
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Estamos prestes a viver uma era em que tudo poderá ser conectado – carros, geladeiras, roupas, pulseiras, e o que mais a imaginação mandar. Não há limites para o que ainda está por vir e, com isso, também enfrentaremos a questão da imensa quantidade de dados que serão compartilhados em um futuro breve. Nesse contexto, o que a indústria pode fazer para transformar a sociedade com todas essas tecnologias e manter um modelo de negócios sustentável. Esse foi o tema do debate realizado na manhã dessa quinta-feira (16), na Futurecom.

Divino Sebastião, diretor presidente da Algar Telecom, apontou que essa pergunta está sendo analisada atualmente no setor. De acordo com o executivo, o maior desafio é o fato de que custo e receita não acompanham a mesma curva de crescimento de dados – é necessário, então, encontrar uma solução que acompanhe essa evolução tecnológica. “Acredito que o centro de tudo tem que ser a inovação das operadoras. Então a inovação tem que estar muito presente para que essa equação fique sustentável”, disse.

Embora ainda não esteja muito claro o que acontecerá daqui para frente, isso não é visto como um problema. De acordo com Douglas Benitez, da Qualcomm, a previsão é de que 7 bilhões de conexões sejam feitas no mundo – mas isso representa apenas a metade do caminho. “Quando se fala de 7 bilhões você consegue ver o tamanho da indústria de mobilidade no mundo, mas se você ver pelo ponto de vista de pessoas, são 3,5 milhões”, explica. “Ainda teremos metade do mundo para ser conectado.”

Com isso, novos serviços virão e essa era será uma tremenda oportunidade para a ampliação da indústria. “Dentro de 10 anos teremos cerca de 1 bilhão de máquinas conectadas, dispositivos inteligentes”, disse John Xiong Yihui, da Huawei. “Temos um grande potencial.”

Estamos prontos a vivir una era en que todo podrá ser conectado —autos, refrigeradores, ropa, pulseras, y cualquier cosa que la imaginación mande—. No hay límites para lo que aún está por venir y, con eso, también enfrentaremos la cuestión de la inmensa cantidad de datos que serán compartidos en un futuro breve. En ese contexto, lo que la industria puede hacer para transformar la sociedad con todas esas tecnologías y mantener un modelo de negocios sustentable. Ese fue el tema del debate realizado en la mañana de este jueves (16) en Futurecom.

Divino Sebastião, director presidente de Algar Telecom, apuntó que esa pregunta está siendo analizada actualmente en el sector. De acuerdo con el ejecutivo, el mayor desafío es el hecho de que el costo y el ingreso no acompañan la misma curva de crecimiento de datos —es necesario, entonces, encontrar una solución que acompañe esa evolución tecnológica—. “Creo que el centro de todo tiene que ser la innovación de los operadores. Entonces la innovación tiene que estar muy presente para que esa ecuación se mantenga sustentable”, dijo.

Aunque aún no esté muy claro lo que sucederá en adelante, esto no es visto como un problema. De acuerdo con Douglas Benitez, de Qualcomm, la previsión es que 7.000 millones de conexiones sean hechas en el mundo —y eso representa apenas la mitad del camino—. “Cuando se habla de 7.000 millones uno consigue ver el tamaño de la industria de la movilidad en el mundo, pero si uno lo ve desde el punto de vista de las personas, son 3.500 millones”, explica. “Todavía tendremos la mitad del mundo por ser conectado”.

Con eso, nuevo servicios vendrán y esa será una tremenda oportunidad para la ampliación de la industria. “Dentro de 10 años tendremos cerca de 1.000 millones de máquinas conectadas, dispositivos inteligentes”, dijo John Xiong Yihui, de Huawei. “Tenemos un gran potencial”.

Etiquetas: móviles

— Tissiane Vicentin

Tissiane Vicentin é jornalista formada pela Universidade Metodista de São Paulo e trabalha desde 2009 com mídia online e redes sociais. Já escreveu de tudo um pouco, desde meio ambiente, até assuntos como saúde, moda e beleza. Na área de tecnologia, realizou coberturas de eventos e notícias para os sites IDG Now!, Macworld Brasil e Computerworld Brasil.

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