[:es]La virtualización de los SBCs[:pt]A virtualização dos SBCs[:]
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En este estado inicial, los operadores están llevando a cabo pruebas de concepto (PoC) justamente para poder definir aquellas funciones de red que tiene más sentido virtualizar. No hay que olvidar que como nueva tecnología, su implementación podría provocar la paradoja que una tecnología más eficiente se transformase en menos eficiente debido al entorno donde debe desplegarse. Así pues no sólo se trata de la virtualización individual de cada función de red, sino de su relación con todo el engranaje de red desplegado por los operadores
Uno de los elementos de red que se están probando para ser virtualizados son los Session Border Controllers (vSBC), dispositivos poco mencionados cuando se habla de las redes de los operadores pero que cumplen funciones críticas.
No hace mucho AT&T anunciaba que iba a empezar un proceso para virtualizar los SBCs y entre los beneficios que aseguraba que iba a obtener era el de servir una mejor experiencia a sus usuarios. Los usuarios se pueden beneficiar debido a que que la interconexión se hace con IP, permitiendo que servicios como HD o video ofrezcan la mejor calidad, dice Dave Reekie, vicepresidente senior de las soluciones de interconexión de Metaswitch, uno de los proveedores contratados por AT&T para virtualizar los SBCs.
Además, los vSBCs, como todo lo relacionado con la virtualización, permitirán acelerar el despliegue de nuevos servicios y aumentar gradualmente la capacidad de los servicios existentes. Este hecho también supondría una mejora en la experiencia de los usuarios que podrían ajustar sus planes a mayor velocidad así como acceder o cancelar servicios existentes.
Por último, según Ashish Jain, director de soluciones de marketing de Genband, los vSBC permitirá ofrecer consistencia en los servicios de los usuarios independientemente de su ubicación geográfica.
A nivel operacional los vSBC permiten que esta infraestructura pueda escalar de forma elástica ofreciendo capacidad donde la red lo necesita y cuando lo necesita. Esta capacidad de aprovechar recursos de red “evitará degradar la experiencia del usuario en situaciones tales como eventos deportivos, convenciones, cuando el número de usuarios pueda superar temporalmente la capacidad actual de la red”, dice Chris King, director senior de marketing de producto de Oracle Communications.
Sin embargo estos beneficios no vienen sin retos ya que la implementación de los vSBCs cuentan con algunos que aún deben superarse. Según King, de Oracle, los SBCs son “muy difíciles de virtualizar” debido a la complejidad de las funciones que se espera que realicen para DoS y la protección de DDoS, la encriptación y el procesamiento en tiempo real de los servicios de voz y datos. Justamente estos requisitos tan importantes son los que provocaron que estos dispositivos se hayan desarrollado siempre con hardware dedicado.
Para Jain de Genband el problema también se traslada al personal de los operadores y a los procesos de operación, ya que los vSBC instalados en un datacenter no tienen el mismo modo de operar que los SBCs instalados en las redes de los operadores. Esta transición requerirá una curva de aprendizaje por parte de los operadores y posiblemente cambios en su estructura de operación para que la virtualización no evite seguir ofreciendo los cinco nueves de garantía tradicionales de los operadores.[:pt]A virtualização de funções de rede (NFV) é um processo que as operadoras devem desenvolver em algumas partes de sua infraestrutura para poder competir na era digital contra as outras operadoras e contra os fornecedores over the top (OTTs), esses últimos, especialmente perigosos devido a sua baixa barreira de entrada. Mas a virtualização não é uma peça solitária, e sim, um processo para levar a rede a um estado muito mais eficiente, tanto de desenvolver como de administrar. E por esse motivo, as operadoras devem começar a selecionar que parte de sua rede começa a passar pelo filtro da virtualização.
Nesse estado inicial, as operadoras estão realizando provas de conceito (PoC) justamente para poder definir aquelas funções de rede que possuem mais sentido virtualizar. Não de deve esquecer que como nova tecnologia, sua implementação poderia provocar um paradoxo que uma tecnologia mais eficiente se transformasse em menos eficiente devido ao ambiente onde deve se desenvolver. Não se trata somente da virtualização individual de cada função de rede, e sim, de sua relação com toda a engrenagem de rede desenvolvida pelas operadoras.
Um dos elementos de rede que estão sendo provados para serem virtualizados são os Session Border Controllers (vSBC), dispositivos pouco mencionados quando se comenta sobre as redes das operadoras, mas que cumprem funções críticas.
Não faz muito tempo que AT&T anunciava que ia começar um processo para virtualizar os SBCs e entre os benefícios que asseguravam era o de servir uma melhor experiência a seus usuários. Os usuários podem se beneficiar devido à interconexão que se realiza com IP, permitindo que serviços como HD ou vídeo ofereçam a melhor qualidade, disse Dave Reekie, vice-presidente sênior das soluções de interconexão de Metaswitch, um dos fornecedores contratados por AT&T para virtualizar os SBCs.
Além disso, os vSBCs, como tudo o que é relacionado a virtualização, permitirão acelerar o lançamento de novos serviços e aumentar gradualmente a capacidade dos serviços existentes. Isso também significaria uma melhora na experiência dos usuários que poderiam ajustar os seus planos a uma maior velocidade e também acessar ou cancelar serviços existentes.
Por último, segundo Ashish Jain, diretor de soluções de marketing de Genband, os vSBC permitirão oferecer consistência nos serviços dos usuários independente de sua localização geográfica.
A nível operacional, os vSBC permitem que esta infraestrutura possa escalar de forma elástica oferecendo capacidade onde a rede necessitar e quando necessitar. Esta capacidade de aproveitar recursos de rede “evitará degradar a experiência do usuário em situações como eventos esportivos, convenções, quando o número de usuários possa superar temporalmente a capacidade atual da rede”, afirmou Chris king, diretor sênior de marketing de produto de Oracle Communications.
Porém, esses benefícios não vêm sem desafios já que a implementação dos vSBCs contam com alguns obstáculos que ainda devem ser superados. Segundo King, de Oracle, os SBCs são “muito difíceis de virtualizar” devido a complexidade das funções que se espera que realizem para DoSe, a proteção de DDoS, a encriptação e o processamento em tempo real dos serviços de voz e dados. Justamente esses requisitos tão importantes são os que fazem com que esses dispositivos sejam desenvolvidos sempre com hardware dedicado.
Para Jain de Genband, o problema também se translada a equipe das operadoras e aos processos de operação já que os vSBC instalados em um datacenter não possuem o mesmo modo de operar que os SBCs instalados nas redes das operadoras. Esta transmissão requer uma curva de aprendizagem por parte das operadoras e, possivelmente, mudanças em sua estrutura de operação para que a virtualização não deixe de seguir oferecendo os cinco noves de garantia tradicional das operadoras.[:]