[:es]Operadores, proveedores, fabricantes y reguladores analizaron los desafíos de IoT[:pt]Operadoras, fornecedores, fabricantes e reguladoras analisaram os desafios do IoT[:]
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Fernando Carvalho, vicepresidente de Estrategia de Nokia Networks, admitió que IoT no representa una gran oportunidad para los operadores en interiores, aunque sí tiene potencial en espacios abiertos, donde se perfilan varias soluciones.
Entre ellas, Carvalho nombró los sistemas de agua y energía inteligente, telemedicina, conectividad automotriz y el empleo de conexiones máquina a máquina (M2M) para monitorear las tareas productivas en zonas rurales y remotas del país.
Algo más cauto, Rafael Steinhauser, presidente para Latinoamérica de Qualcomm, replicó que antes de todo es necesario avanzar en el despliegue nacional de infraestructura y la licitación de espectro. A su juicio, los equipos deben ser baratos, interoperables y tener una vida útil de diez años.
Asimismo, dijo que es necesaria “inteligencia para analizar los datos colectados”, en referencia al debate de Big Data, atado invariablemente a IoT a la hora de contemplar el gigantesco volumen de datos que producirán los miles de millones de sensores que se prevé estarán operativos para 2020.
Artur Coimbra, director de banda ancha del Ministerio de Comunicaciones, resaltó entonces el modelo brasileño de protección de datos, producto de una ley aprobada por el senado en 2014 que somete a firmas como Google y Facebook a la jurisdicción nacional en caso de filtrarse información confidencial de los usuarios.
El funcionario dijo además que continúan trabajando en la creación de un Plan Nacional de M2M e IoT, cuyo borrador presentarían ante consulta pública hacia finales de año.[:pt]Futurecom 2015 – Operadoras, fornecedores, fabricantes e reguladoras se reuniram para discutir o tema “O mundo IoT impulsionando a transformação da sociedade conectada gerando novas oportunidades de negócio, que encerrou a primeira jornada oficial de Futurecom.
Fernando Carvalho, vice-presidente de Estratégia de Nokia Networks, admitiu que o IoT não representa uma grande oportunidade para as operadoras em interiores, ainda que, possui potencial para espaços abertos onde se apresentam várias soluções.
Entre elas, Carvalho mencionou os sistemas de água e energia inteligente, telemedicina, conectividade de automotriz e o emprego de conexões máquina a máquina (M2M) para monitorar as tarefas produtivas em zonas rurais e remotas do país.
Rafael Steinhauser, presidente da Qualcomm na América Latina, disse que antes de tudo é necessário avançar com o lançamento nacional de infra-estrutura e a licitação de espectro. Para ele, os equipamentos devem ser baratos, interoperáveis e possuir uma vida útil de dez anos.
Ainda disse que é necessário “inteligência para analisar os dados coletados“, em referência ao debate sobre Big Data, conectado invariavelmente a IoT na hora de contemplar o gigantesco volume de dados que produzirão os milhões de sensores que estão previstos para 2020.
Arthur Coimbra, diretor de banda larga do Ministério de Comunicações, ressaltou o modelo brasileiro de proteção a dados, produto de uma lei aprovada pelo senado em 2014 que submete a empresas como Google e Facebook a jurisdição nacional em caso de se infiltrarem em informação confidencial dos usuários.
O funcionário disse também que continuam trabalhando na criação de um Plano Nacional de M2M e IoT, cujo esboço seria apresentado até o final do ano.[:]