• TeleSemana.com
  • TelecomWebinar.com
  • Futurecom
  • Advertise
  • Idioma

Futurecom

[:es]Operadores brasileños avanzan en pruebas de SDN y NFV[:pt]Operadoras brasileiras avançam em provas de SDN e NFV [:]

0
  • Por Leticia Pautasio
  • en Análisis 2015 · Destacadas
  • — 30 Oct, 2015
Imagen: Futurecom
  • LinkedIn
  • Facebook
  • Twitter
  • Correo electrónico
[:es]Futurecom 2015 – Los operadores de telecomunicaciones de Brasil están avanzando en pruebas de concepto para SDN y NFV, con el objetivo de lograr mayor flexibilidad y agilidad en los procesos de desarrollo y entrega de servicios.

“Las redes de legado son las que nos limitan en innovación y time to market”, señaló Janilson Bezerra, de TIM Brasil. “Tenemos que avanzar sin seguir creando legado”, agregó.

El ejecutivo explicó que estan analizando NFV y SDN en su red para 2020. Pero para que esto suceda, el operador debe prepararse a partir de ahora. “Si perdemos esta oportunidad tendremos que realizar grandes inversiones para soportar el crecimiento de la demnada de datos”, planteó.

Por este motivo, TIM mantiene una política de compra de equipamiento NFV ready, con el objetivo de tener la infraestructura preparada para la virtualización. “Vamos a aplicar el nuevo concepto de NFV. No podemos elegir modelos híbridos, porque eso significaría crear legados futuros”, resaltó.

Otro operador que está avanzando en virtualización es Telefónica, a partir de su programa global Única, que prevé alcanzar el 30 por ciento de la red virtualizada en 2016. En Brasil, la filial de la española, Vivo, aún no ha implementado comercialmente NFV, aunque sí está realizando pruebas de concepto para entender cuáles son las ventajas y desafíos de la tecnología.

“Vemos algunos problemas que debemos resolver si queremos implementar NFV”, destacó. Algunas de las cuestiones que le preocupan al operador es que las soluciones sean carrier grade, que el ecosistema sea abierto -es decir, que no se produzca un bloqueo por parte del fabricante-, y que el personal esté capacitado y entrenado para operar esas redes virtualizadas, entre otras.

Por último, Orlando Tadeu Ruschel, de la empresa Oi, destacó que el operador ya está realizando pilotos de SDN y NFV con modelo abierto y arquitectura de ETSI. Además, Oi pretende aprovechar la experiencia de su área de IT en temas de virtualización para capacitar a las áreas de ingeniería y operaciones de redes de telecomunicaciones. “Estamos creando reuniones entre ingeniería e IT para la preparación de nuestro personal”, comentó.

Por ahora, se trata de una etapa precomercial, y no existen a la fecha planes de despliegue masivo de la tecnología. “Los operadores son muy cautelosos en cuanto a NFV y SDN”, afirmó Claudio Saes, director de consultoría de Bell Labs.

El problema, explicó el ejecutivo, es que actualmente el 50 por ciento de los procesos de tranformación del negocio de los operadores fallan. Además, hoy en día los operadores están más preocupados por implementar IMS que por avanzar en soluciones de virtualización.[:pt]Futurecom 2015 – As operadoras de telecomunicações do Brasil estão avançando em provas de conceito para SDN e NFV com o objetivo de conseguir uma maior flexibilidade e agilidade nos processos de desenvolvimento e entrega de serviços.

“As redes de legado são as que nos limitam em inovação e time to market”, afirmou Janilson Bezerra, de TIM Brasil. “Temos que avançar sem seguir criando legado”, agregou.
O executivo explicou que estão realizando NFV e SDN em sua rede para 2020. Mas para que isso aconteça a operadora deve se preparar a partir de agora. “Se perdemos esta oportunidade teremos que realizar grandes investimentos para suportar o crescimento da demanda de dados”, concluiu.

Por esse motivo, TIM mantem uma política de compra de equipamento NFV ready com o objetivo de ter a infraestrutura preparada para a virtualização. “Vamos aplicar o novo conceito de NFV. Não podemos escolher modelos híbridos porque isso significa criar legados futuros”, ressaltou.

Outra operadora que está avançando em virtualização é a Telefônica, a partir do seu programa global Única, que prevê alcançar 30% da rede virtualizada em 2016. No Brasil, a filial da espanhola, Vivo, ainda não implementou comercialmente NFV, ainda que esteja realizando provas de conceito para entender quais são as vantagens e desafios da tecnologia.

“Vemos alguns problemas que devemos resolver se queremos implementar NFV”, destacou. Algumas das questões que preocupam a operadora é que as soluções sejam carrier grade, que o ecossistema seja aberto, quer dizer, que não se produza um bloqueio por parte do fabricante e que o pessoal esteja capacitado e treinado para operar esses redes virtualizadas, entre outras.

Por ultimo, Orlando Tadeu Ruschel, da empresa Oi, destacou que a operadora já está realizando pilotos de SDN e NFV com modelo aberto e arquitetura de ETSI. Além disso, a Oi pretende aproveitar a experiência de sua área de IT em temas de virtualização para capacitar as áreas de engenharia e operações de redes de telecomunicações. “Estamos criando reuniões entre engenharia e IT para a preparação de nosso pessoal”, comentou.

Por agora, trata-se de uma etapa pré-comercial e não existem datas de lançamento massivo dessa tecnologia. “As operadoras são muito cautelosas em quanto a NFV e SDN”, afirmou Claudio Saes, diretor de consultoria de Bell Labs.

O problema, explicou o executivo, é que atualmente, 50% dos processos de transformação do negócio das operadoras falham. Além disso, hoje em dia as operadoras estão mais preocupadas em implementar IMS que avançar em soluções de virtualização.[:]

— Leticia Pautasio

Leticia Pautasio es periodista y Licenciada en Comunicación Social por la Universidad Nacional de Quilmes (Buenos Aires, Argentina). Durante su carrera profesional se desempeñó en gráfica, radio y medios de comunicación en línea. Desde 2009 se especializa en tecnología, telecomunicaciones y negocios; cubriendo la realidad del sector en América latina. En 2013 obtuvo el diplomado "El Periodista Latinoamericano como agente y líder en el desarrollo social" del Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey (México). Contacto: [email protected]

  • [:es]La conectividad rural en manos de los satélites[:pt]A conectividade rural nas mãos dos satélites[:] 23 Oct, 2015
  • [:es]IoT: los desafíos de la interoperabilidad y la homologación de terminales[:pt]IoT: os desafios da interoperabilidade e a homologação de terminais [:] 27 Oct, 2015
  • Como NFV muda o negócio das TelecomunicaçõesCómo NFV cambia el negocio de las telecomunicaciones 2 Oct, 2014
  • [:es]El modelo de negocio de Sigfox sólo funcionará si conecta miles de millones de dispositivos[:pt]O modelo de negócio da Sigfox só funcionará se conseguir conectar milhões de dispositivos[:] 20 Oct, 2016

  • PATROCINADORES


    • [:es]Las tres claves sobre la seguridad de las redes[:pt]As três chaves sobre a segurança das redes[:]11 octubre, 2017
    • [:es]La discusión del espectro es permanente: dónde está y cómo hago para utilizarlo[:pt]A discussão do espectro é permanente: onde está e como faço para utilizá-lo[:]10 octubre, 2017
    • [:es]Por qué hay que fomentar la inclusión de la mujer al sector de las telecomunicaciones[:pt]Por que é necessário incentivar a inclusão da mulher no setor de telecomunicações[:]9 octubre, 2017
    • Futurecom 2016. Imagen: Studio F/Futurecom[:es]Futurecom 2016: la desaceleración económica toma protagonismo en la industria[:pt]Futurecom 2016: o freio da economia toma protagonismo na indústria[:]24 octubre, 2016
    • 5G Americas Wireless Tecnology Summit. Imagen: TeleSemana.com[:es]Los reguladores cambian con la industria para responder a un ecosistema mucho más complejo que las telecomunicaciones[:pt]As reguladoras modificam com a indústria para responder a um ecossistema muito mais complexo que as telecomunicações[:]24 octubre, 2016
    • ¨Soluciones para conectar a los desconectados¨. Imagen: Archivo TeleSemana.com[:es]La meta de universalizar la banda ancha en Latinoamérica no depende solo de la tecnología[:pt]A meta de universalizar a banda larga na América Latina não depende somente da tecnologia[:]24 octubre, 2016
  • [:es]Videos 2016[:pt]Videos[:]

    • [:es]IFT: Los reguladores tienen que ser creativos y flexibles para satisfacer las nuevas demandas del mercado[:pt]IFT: As reguladoras devem ser criativas e flexíveis para satisfazer as novas demandas do mercado[:]26 octubre, 2016
    • [:es]Los operadores están apuntando a aplicaciones criticas e industriales para IoT[:pt]As operadoras estão direcionadas a aplicativos críticos e industriais para IoT[:]26 octubre, 2016
    • [:es]”Nos estamos centrando en tres áreas: contenido, comercio y datos”[:pt] “Estamos nos concentrando em três áreas: conteúdo, comércio e dados”.[:]24 octubre, 2016

        @Copyright 2017 TeleSemana.com & Futurecom

        Programación y Desarrollo Web › EVO I.T.