• TeleSemana.com
  • TelecomWebinar.com
  • Futurecom
  • Advertise
  • Idioma

Futurecom

[:es]5G no será masivo; se utilizará como hotspot[:pt]5G não será massivo. Será utilizado como hotspot[:]

0
  • Por Leticia Pautasio
  • en Análisis 2016
  • — 18 Oct, 2016
  • LinkedIn
  • Facebook
  • Twitter
  • Correo electrónico
[:es]

FUTURECOM 2016 – La nueva generación de redes móviles, la 5G, tomó por sorpresa la primera jornada de Futurecom. Durante el evento, Claro (América Móvil) y Ericsson realizaron una demostración de las pruebas de laboratorio en las que están trabajando sobre el uso de la futura red 5G.

El operador logró alcanzar una velocidad de hasta 4,8 Gbps en pruebas de tecnología pre-5G, utilizando cuatro portadoras de 6 MHz en la banda de 15 GHz. Además, logró una latencia de cerca de medio milisegundo.

André Sarcinelli, director de ingeniería de la Unidad de Mercado Corporativo de Claro, indicó que, por el momento, no tienen previsto hacer un despliegue comercial, aunque deslizó que es posible que antes de que el estándar esté liberado -en 2020- se podría hacer un despliegue precomercial. En este sentido coincidió Dimitri Diliani, presidente de Nokia para América Latina, que afirmó en conferencia de prensa que en 2018 se podrán ver las primeras redes pre5G activas en Latinoamérica, y un año antes, más pruebas de la tecnología por parte de los operadores.

Sarcinelli indicó que 5G no será una tecnología de gran escala, al menos en una primera etapa. Está previsto que sea una tecnología dedicada, que funcione tipo hotspots, en áreas de alta concentración de tráfico o en el ámbito corporativo, que por sus necesidades especificas podrían requerir de las capacidades de la 5G. En este último punto coincidió también Diliani, que aseguró que 5G no será un reemplazo para 5G, sino que ésta estará enfocada en aplicaciones y casos de uso específicos. “No vamos a ver todo Brasil cubierto con 5G, pero sí vamos a ver todo Brasil cubierto con 4G”, aseguró.

Pero a pesar de las pruebas de laboratorio de América Móvil y las buenas perspectivas que tiene la tecnología en la región, el despliegue de 5G no solo enfrenta el problema de la estandarización, que no estará terminada hasta 2020, sino que todavía no hay un ecosistema desarrollado alrededor de la 5G.

Adicionalmente, Sarcinelli afirma que habrá un desafío importante a nivel de disponibilidad de espectro e instó a la Agencia Nacional de Telecomunicaciones (Anatel) de Brasil a comenzar a pensar en cuál será el espectro que utilizarán los operadores para 5G. “Las dos bandas que hoy se está hablando para 5G, que son 18 Ghz en los Estados Unidos y 15 Ghz en Europa, están aquí ocupadas”, afirmó. “Otras bandas que sí podrían usarse para 5G, y que en nuestro país están liberadas, están atribuidas para otro servicio”, destacó.[:pt]A nova geração de redes móveis, a 5G, surpreendeu a primeira jornada de Futurecom. Durante o evento, Claro (América Móvil) e Ericson realizaram uma demonstração das provas de laboratório que estão sendo trabalhadas sobre o uso da futura 5g.

A operadora conseguiu alcançar uma velocidade de até 4,8 Gbps em provas de tecnologia pré-5G, utilizando quatro portadoras de 6MHz na banda de 15 GHz. Além disso, conseguiu uma latência de cerca de meio milésimo de segundo.

André Sarcinelli, diretor de engenharia da Universidade de Mercado Coorporativo da Claro, indicou que no momento não está previsto um lançamento comercial mas destacou que é possível que antes de que o estandarte esteja liberado -em 2020- se poderia realizar um lançamento pré-comercial. Dimitre Diliano, presidente da Nokia a América Latina estava de acordo com essa afirmação e indicou que em 2018 será possível ver as primeiras redes pré5G ativas na América Latina, e um ano antes, mais provas da tecnologia por partes das operadoras.

Sarcinelli indicou que 5G não será uma tecnologia de grande escala pelo menos em uma primeira etapa. Está previsto que seja uma tecnologia dedicada, que funcione tipo hotspots, em áreas de alta concentração de tráfico ou em âmbitos coorporativos que por suas necessidades específicas poderiam requerer das capacidades da 5G. Nesse último ponto Diliani também estava de acordo e assegurou que a 5G não será uma substituta da 4G, e sim, que estará enfocada em aplicações e casos de uso específicos. “Não vamos ver todo o Brasil coberto pela tecnologia 5G mas iremos ver o Brasil coberto pela tecnologia 4G”, assegurou.

Mas, apesar das provas de laboratório de América Móvil e as boas perspectivas que possui essa tecnologia na região, o lançamento da 5G não enfrenta somente o problema da estandardização, que ainda não estará terminada até 2020, mas também porque ainda não existe um ecossistema desenvolvido ao redor da 5G.

Além disso, Sarcinelli afirma que haverá um desafio importante a nível de disponibilidade de espectro e induziu a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) do Brasil a começar a pensar em qual será o espectro que será utilizado pelas operadoras para a 5G. “As duas bandas que hoje são relacionadas para a 5G, que são as 18 Ghz nos Estados Unidos e 15 Ghz na Europa, estão ocupadas por aqui”, afirmou. “Outras bandas que poderiam ser utilizadas para a 5G e que estão liberadas em nosso país, estão atribuídas para outro serviço”, destacou.[:]

Etiquetas: 5GBrasilFuturecommóviles

— Leticia Pautasio

Leticia Pautasio es periodista y Licenciada en Comunicación Social por la Universidad Nacional de Quilmes (Buenos Aires, Argentina). Durante su carrera profesional se desempeñó en gráfica, radio y medios de comunicación en línea. Desde 2009 se especializa en tecnología, telecomunicaciones y negocios; cubriendo la realidad del sector en América latina. En 2013 obtuvo el diplomado "El Periodista Latinoamericano como agente y líder en el desarrollo social" del Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey (México). Contacto: [email protected]

  • [:es]Los operadores asumen el protagonismo en IoT, pero dependen de reglas claras y alianzas para cumplir los objetivos[:pt]As operadoras impulsionam desenvolvimento da Internet das Coisas, mas dependem de regras claras e alianças para atingirem seus objetivos[:] 19 Oct, 2016
  • [:es]LTE-A comienza a ser una realidad en América Latina[:pt]LTE-A começa a ser uma realidade na América Latina[:] 17 Oct, 2016
  • [:es]Los operadores brasileños consideran que están listos para la transformación digital [:pt]As operadoras brasileiras consideram que estão preparadas para a transformação digital[:] 18 Oct, 2016
  • [:es]Brasil es el líder latinoamericano de M2M, pero su oferta aún es primitiva[:pt]Brasil é o líder latino-americano de M2M, porém sua oferta ainda é primitiva[:] 11 Oct, 2016

  • PATROCINADORES


    • [:es]Las tres claves sobre la seguridad de las redes[:pt]As três chaves sobre a segurança das redes[:]11 octubre, 2017
    • [:es]La discusión del espectro es permanente: dónde está y cómo hago para utilizarlo[:pt]A discussão do espectro é permanente: onde está e como faço para utilizá-lo[:]10 octubre, 2017
    • [:es]Por qué hay que fomentar la inclusión de la mujer al sector de las telecomunicaciones[:pt]Por que é necessário incentivar a inclusão da mulher no setor de telecomunicações[:]9 octubre, 2017
    • Futurecom 2016. Imagen: Studio F/Futurecom[:es]Futurecom 2016: la desaceleración económica toma protagonismo en la industria[:pt]Futurecom 2016: o freio da economia toma protagonismo na indústria[:]24 octubre, 2016
    • 5G Americas Wireless Tecnology Summit. Imagen: TeleSemana.com[:es]Los reguladores cambian con la industria para responder a un ecosistema mucho más complejo que las telecomunicaciones[:pt]As reguladoras modificam com a indústria para responder a um ecossistema muito mais complexo que as telecomunicações[:]24 octubre, 2016
    • ¨Soluciones para conectar a los desconectados¨. Imagen: Archivo TeleSemana.com[:es]La meta de universalizar la banda ancha en Latinoamérica no depende solo de la tecnología[:pt]A meta de universalizar a banda larga na América Latina não depende somente da tecnologia[:]24 octubre, 2016
  • [:es]Videos 2016[:pt]Videos[:]

    • [:es]IFT: Los reguladores tienen que ser creativos y flexibles para satisfacer las nuevas demandas del mercado[:pt]IFT: As reguladoras devem ser criativas e flexíveis para satisfazer as novas demandas do mercado[:]26 octubre, 2016
    • [:es]Los operadores están apuntando a aplicaciones criticas e industriales para IoT[:pt]As operadoras estão direcionadas a aplicativos críticos e industriais para IoT[:]26 octubre, 2016
    • [:es]”Nos estamos centrando en tres áreas: contenido, comercio y datos”[:pt] “Estamos nos concentrando em três áreas: conteúdo, comércio e dados”.[:]24 octubre, 2016

        @Copyright 2017 TeleSemana.com & Futurecom

        Programación y Desarrollo Web › EVO I.T.