• TeleSemana.com
  • TelecomWebinar.com
  • Futurecom
  • Advertise
  • Idioma

Futurecom

[:es]El éxito del Big Data no pasa por el caudal de información sino por traducirla en beneficios palpables[:pt]O sucesso do Big Data não passa pela quantidade de informação e sim pela tradução em benefícios visíveis[:]

0
  • Por Nicolás Larocca
  • en Análisis 2016
  • — 18 Oct, 2016
Imagen: luckey_sun/Flickr
Imagen: luckey_sun/Flickr
  • LinkedIn
  • Facebook
  • Twitter
  • Correo electrónico
[:es]Hay muchos datos, es más barato almacenarlos y se amplió la oferta de soluciones analíticas. Esos puntos aparecen entre las ventajas para que el Big Data se transforme en una herramienta realmente útil para la industria de telecomunicaciones. Sin embargo, hay un punto que figura entre las incógnitas y puede echarlo todo a perder: ¿Qué hacer con la información que se obtiene? La pregunta fue eje del debate en Futurecom 2016.

El director de Innovación y Desarrollo de Negocios de TIM, Janilson Bezerra, abrió el juego con estadísticas tomadas de IBM, según las cuales el 90 por ciento de la información disponible actualmente se generó en los últimos dos años. Con estos datos, resta definir modelos y usarlos de forma eficiente para crear valor y fortalecer el negocio.

Volumen, velocidad y variedad aparecían como los pilares del Big Data hace unos años y ahora se le sumó veracidad y valor, porque de poco sirve información si no se sabe qué hacer con ella, coincidieron los oradores de Embraer, Algar Tech, Vivo, Oi, Nokia, Oracle y WeDo Technologies, que participaron del panel junto al moderador Maurício Saad.

Con respecto a las perspectivas del usuario, el CEO de WeDo Technologies, Rui Paiva, dijo que una opción interesante es apartar a los clientes de la información que aportan; de esa forma los operadores podrían aprovechar los datos sin intervenir la privacidad de las personas. Está alternativa podrá satisfacer a los clientes, pero, según aportó el debate, será insuficiente si las empresas no logran ser efectivos en lo que buscan y transformar la información en más soluciones, mayores ingresos o ambas.[:pt]Existem muitos dados, é mais barato armazená-los e se ampliou a oferta de soluções analíticas. Esses pontos aparecem entre as vantagens para que o Big Data se transforme em uma ferramenta realmente útil para a indústria de telecomunicações. Por outro lado, existe um ponto que figura como uma incógnita e pode levar tudo por água abaixo: O que fazer com a informação adquirida? Essa pergunta foi o centro do debate em Futurecom 2016.

O diretor de Inovação e Desenvolvimento de Negócios da TIM, Janilson Bezerra, abriu o jogo com a estatística trazidas de IBM, segundo as quais, 90% da informação disponível atualmente foi gerada nos últimos anos. Com esses dados, resta definir modelos e usá-los de forma eficiente para criar valor e fortalecer o negócio.

Volume, velocidade e variedade apareciam como os pilares do Big Data há alguns anos e agora foi adicionado a veracidade e valor, porque de pouco serve a informação se não se sabe o que fazer com ela, coincidiram os oradores de Embraer, Algar Tech, Vivo, Oi, Nokia, Oracle e Wedo Technologies, que participaram do painel junto ao moderador Maurício Saad.

Com respeito as perspectivas do usuário, o CEO de WeDo Tecnologies, Rui Paiva, disse que uma operação interessante é apartar aos clientes da informação que aportam; dessa forma, as operadoras poderiam aproveitar os dados sem invadir a privacidade das pessoas. Essa alternativa poderá satisfazer aos clientes, mas, segundo destacado no debate, será insuficiente se as empresas não conseguem ser efetivas com o que buscam e transformar a informação em mais soluções, maiores ingressos ou as duas.[:]

Etiquetas: Big DataclientesdatosinformaciónOperadoresprivacidad

— Nicolás Larocca

Nicolás Larocca es Técnico Superior en Periodismo (TEA) y Locutor Integral (ISER). Durante su carrera profesional se desempeñó en diferentes medios radiales, digitales y en gráfica como productor de contenidos, redactor y analista. Tiene conocimientos en comunicación interna, deportes, bancos y seguros, y desde 2013 se especializa en el mercado de las telecomunicaciones a escala regional.

  • [:es]Brasil pretende llevar fibra al 75% de los municipios[:pt]Brasil pretende levar fibra ótica a 75% de municípios[:] 19 Oct, 2016
  • [:es]Brasil: ISPs apuestan al cliente por sobre los accesos[:pt]Brasil: ISPs apostam mais no cliente do que nos acessos[:] 18 Oct, 2016
  • [:es]El mercado único digital es una meta atractiva pero difícil de alcanzar[:pt]O mercado único digital é uma meta atrativa, mas difícil de ser alcançada[:] 19 Oct, 2016
  • [:es]La concentración en los mercados limita las esperanzas de MVNOs en Latinoamérica[:pt]A concentração nos mercados limita as esperanças de MVNOs na América Latina[:] 16 Oct, 2016

  • PATROCINADORES


    • [:es]Las tres claves sobre la seguridad de las redes[:pt]As três chaves sobre a segurança das redes[:]11 octubre, 2017
    • [:es]La discusión del espectro es permanente: dónde está y cómo hago para utilizarlo[:pt]A discussão do espectro é permanente: onde está e como faço para utilizá-lo[:]10 octubre, 2017
    • [:es]Por qué hay que fomentar la inclusión de la mujer al sector de las telecomunicaciones[:pt]Por que é necessário incentivar a inclusão da mulher no setor de telecomunicações[:]9 octubre, 2017
    • Futurecom 2016. Imagen: Studio F/Futurecom[:es]Futurecom 2016: la desaceleración económica toma protagonismo en la industria[:pt]Futurecom 2016: o freio da economia toma protagonismo na indústria[:]24 octubre, 2016
    • 5G Americas Wireless Tecnology Summit. Imagen: TeleSemana.com[:es]Los reguladores cambian con la industria para responder a un ecosistema mucho más complejo que las telecomunicaciones[:pt]As reguladoras modificam com a indústria para responder a um ecossistema muito mais complexo que as telecomunicações[:]24 octubre, 2016
    • ¨Soluciones para conectar a los desconectados¨. Imagen: Archivo TeleSemana.com[:es]La meta de universalizar la banda ancha en Latinoamérica no depende solo de la tecnología[:pt]A meta de universalizar a banda larga na América Latina não depende somente da tecnologia[:]24 octubre, 2016
  • [:es]Videos 2016[:pt]Videos[:]

    • [:es]IFT: Los reguladores tienen que ser creativos y flexibles para satisfacer las nuevas demandas del mercado[:pt]IFT: As reguladoras devem ser criativas e flexíveis para satisfazer as novas demandas do mercado[:]26 octubre, 2016
    • [:es]Los operadores están apuntando a aplicaciones criticas e industriales para IoT[:pt]As operadoras estão direcionadas a aplicativos críticos e industriais para IoT[:]26 octubre, 2016
    • [:es]”Nos estamos centrando en tres áreas: contenido, comercio y datos”[:pt] “Estamos nos concentrando em três áreas: conteúdo, comércio e dados”.[:]24 octubre, 2016

        @Copyright 2017 TeleSemana.com & Futurecom

        Programación y Desarrollo Web › EVO I.T.