[:es]TIM quiere crecer en IoT y pone sus fichas en NB-IoT[:pt]TIM busca crescimento em IoT e aposta em tecnologia NB-IoT[:]
0
En cuanto a IoT, TIM ya está trabajando junto con Qualcomm y Embrapa -la empresa brasileña de investigación agropecuaria- sobre el uso de drones para captar información de los terrenos productivos y cultivos. La compañía sostiene que el rol del operador en el sistema de IoT será el de proveer la conectividad y, en ese sentido, apuesta a NB-IoT para desarrollar su negocio IoT. “Con la posibilidad de lanzar 4G en 700 MHz vamos a poder triplicar la cobertura, y con NB-IoT esa cobertura se va a triplicar todavía una vez más”, explicó Lorenzo Capdeville, de TIM Brasil.
Consultado por TeleSemana.com si tenían previsto desplegar la tecnología, el ejecutivo prefirió mostrarse conservador y afirmó que todavía falta trabajar en el ecosistema de dispositivos para que NB-IoT sea una realidad en el mercado.
En cuanto a su servicio de LTE, TIM afirmó que este año ya tienen cerca de 1000 ciudades cubiertas con 4G, y tienen previsto llegar el próximo año cubrir al 90 por ciento de la población con esta tecnología. Actualmente, cerca del 35 por ciento del tráfico del operador circula por la red 4G, aunque, afirmó “si la cobertura fuera igual a la de 3G, ese porcentaje subiría hasta el 54 por ciento”. De hecho, durante la celebración de las Olimpiadas en Río de Janeiro, el 70 por ciento de las conexiones del área olimpica fueron hechas a través de 4G.
Por otro lado, afirmó que la compañìa ya tiene elegidos los proveedores de la banda de 700 MHz para realizar un despliegue masivo cuando las frecuencias estén disponibles.
Capdeville precisó que en los sitios en que se despliegue 700 MHz -y que ya estén operativas redes 4G en 2600 MHz y 1800 MHz- el operador estará capacitado para realizar carrier aggregation de las tres bandas, multiplicando la capacidad de descarga de datos.[:pt]
FUTURECOM 2016 – IoT é a sigla da moda, e no primeiro dia da Futurecom 2016 já temos certeza de que este será o tema principal do evento. Durante uma coletiva de imprensa, a TIM (Telecom Italia) indicou que o foco de seu negócio está em dois eixos: Big Data- com o objetivo de melhorar tanto sua infraestrutura quanto sua carteira de serviços – e a Internet das Coisas (IoT). A empresa já tem um caso de negócio para a utilização de dados da própria TIM para soluções de segurança dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e pretende aumentar este serviço nos próximos meses.
Quanto à IoT, a TIM está trabalhando com a Qualcomm e a Embrapa – empresa brasileira de pesquisa agropecuária – sobre o uso de drones para capturar informações de terras produtivas e culturas. A empresa explica que o papel da operadora no sistema IoT será de fornecer conectividade e, assim, NB-IoT para desenvolver seus negócios em IoT. “Com a capacidade de lançar 4G em 700 MHz, poderemos triplicar a cobertura, sendo que com o NB-IoT esta cobertura será triplicada mais uma vez”, disse Lorenzo Capdeville da TIM Brasil.
Perguntado pela Telesemana.com se tinha uma previsão para a implementação da tecnologia, o executivo respondeu de maneira conservador e disse que o ecossistema de dispositivos ainda precisa de trabalho para tornar o NB-IoT uma realidade no mercado.
Quanto ao serviço de LTE, a TIM disse que este ano já disponibilizou cobertura 4G em aproximadamente 1000 cidades e planeja cobrir 90% da população com esta tecnologia até o ano que vem. Atualmente, cerca de 35% do tráfego de dados da operadora circula pela rede 4G, no entanto, disse que “se a cobertura alcançar o nível do 3G, esse percentual subiria para 54%”. Na verdade, durante a celebração dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, 70% das conexões realizadas nos arredores das áreas olímpicas utilizaram a rede 4G.
Por outro lado, o executivo disse que a empresa já escolheu as operadoras de banda 700 MHz para executar uma implementação em massa quando as frequências estiverem disponíveis.
Capdeville disse que em locais onde a frequência 700 MHz está presente – e que já estão operando em redes 4G de 2600 MHz e 1800 MHz – a operadora será capaz de executar a agregação de portadores das três bandas, multiplicando a capacidade de transmissão de dados.
[:]