[:es]Los operadores asumen el protagonismo en IoT, pero dependen de reglas claras y alianzas para cumplir los objetivos[:pt]As operadoras impulsionam desenvolvimento da Internet das Coisas, mas dependem de regras claras e alianças para atingirem seus objetivos[:]
0
Una de las prioridades que debe tener el mercado es repensar el negocio, pues no basta con replicar en Internet de las Cosas argumentos que fueron exitosos para otros ecosistemas. En este sentido, el rol de los operadores será fundamental y protagónico pero la necesidad de alianzas determinará el destino de IoT, sugirió en su discurso el ejecutivo de Huawei, Marcio Costa da Silva.
José Gontijo representó al gobierno en el panel y dijo que no debe perderse de vista el núcleo que es la información y agregó que, bien aplicado, el IoT puede convertirse en una pieza importante para mejorar la economía local. En este punto hubo coincidencia entre los oradores y actores de la industria, que se mostraron firmes en que la idea de todo conectado será una realidad como consecuencia de una evolución natural del sector.
Sérgio Quiroga, presidente para Centroamérica y el Caribe de Ericsson, enumeró las verticales que harán convivir a los humanos con las cosas durante todo el día: al despertarse, alguien se pondrá un wearable y tomará un desayuno con alimentos cuya llegada al consumidor haya atravesado algún proceso tecnológico. Luego se lavará la cara con agua, que también es foco de la industria a través de las mediciones. Podrá prender la luz con la voz y usará un vehículo dotado de inteligencia, esquivará tráfico gracias a sistemas de control y se moverá en una Smart City. También ira al médico con una cita acordada por el celular.
La industria cambia tan rápido que en algunos años participarán en esto actores que hoy ni siquiera existen. Este punto no preocupa del todo a los operadores, aunque la representante de Algar, Zaima Milazzo, indicó que es necesario entender cómo este segmento será rentable para todos y qué parte de los ingresos tomará cada actor.
Marcos Omura, de Dell EMC, mencionó algunos retos que aún presenta el mercado, en declaraciones que luego fueron validadas por el resto de los oradores. ¨Reglamentación y estandarización son claves para el desarrollo de IoT, también la interoperabilidad y el análisis de datos¨, indicó el ejecutivo entre los mayores desafíos, a lo que los operadores sumaron la necesidad de reducir impuestos para que la masificación sea posible.
Entonces, los operadores serán determinantes para el negocio, pero necesitarán contar con aliados para poder atender a la demanda. Reglas claras y estandarización son los próximos pasos para avanzar a paso firme en IoT, que depende en parte de más agilidad y menos costos para convertir en realidad las abultadas proyecciones.[:pt]FUTURECOM 2016 – O impacto da Internet das Coisas será comparável à Revolução Industrial, com projeções de crescimento cada vez maiores e um consenso entre todos os players que essa tecnologia abrirá novos caminhos empresariais dentro de alguns anos. De acordo com os temas debatidos pelo painel “Internet das Coisas: Revolucionando o estilo de vida e impulsionando negócios”, realizado durante a Futurecom 2016, as operadoras se colocam como protagonistas, mas sabem que precisam de parceiros para garantir o sucesso.
Hoje, uma das prioridades é de reimaginar nossos negócios, pois simplesmente replicar os êxitos de outros ecossistemas não será garantia de sucesso no universo da Internet das Coisas. Assim, de acordo com Marcio Costa da Silva, executivo da Huawei, o papel das operadoras será fundamental, mas as alianças devem determinar o futuro dessa nova tecnologia.
José Gontijo representou o governo no painel e disse que não devemos perder de vista o elemento mais básico desse cenário, a informação, e acrescentou que, quando bem aplicada, a Internet das Coisas pode ser uma importante peça para o crescimento da economia local. Outros palestrantes e agentes de mercado concordaram, apoiando o conceito de que a conectividade total será, um dia, uma realidade diante da evolução natural do setor.
Sérgio Quiroga, Presidente da Ericsson no Caribe e América Central, listou alguns exemplos onde os seres humanos devem conviver com a tecnologia no dia-a-dia: ao acordar, devemos usar algum sistema de vestir e tomará um café da manhã com alimentos que passaram por algum processo tecnológico antes de chegar ao consumidor. Depois, vamos lavar a cara com água, que passou por um medidor inteligente. Vamos acender a luz com um comando de voz e dirigir um veículo inteligente, evitando engarrafamentos graças a um sistema de controle enquanto passeamos por uma Cidade Inteligente. Outras possibilidades incluem marcar a consulta com o médico através do celular.
A indústria e muito dinâmica e novos atores devem surgir dentro de alguns anos. Este fator não preocupa todas as operadoras, embora Zaima Milazzo, representante da Algar, diz que precisamos descobrir onde as operadoras podem buscar a rentabilidade nesse setor e determinar a alocação de receitas.
Marcus Omura, da Dell EMC, mencionou alguns desafios que o mercado ainda enfrenta, confirmados por outros palestrantes. “A Regulamentação e a padronização são chaves para o desenvolvimento da IoT, assim como a interoperabilidade e a análise de dados”, disse o executivo, comentando sobre alguns dos maiores desafios. As operadoras também buscam a redução de impostos para viabilizar a massificação dessa tecnologia.
Assim, nesse novo contexto as operadoras serão fundamentais, mas devem procurar alianças para conseguir suprir a demanda do mercado. Regras claras e padronização são os próximos passos para conseguir avanços mais concretos no universo da IoT, que depende em parte de mais agilidade e custos menores para realizar essas projeções.[:]