Futurecom, edición 14: un congreso que busca ser más global Futurecom, edição 14: uma conferência que pretende ser mais global
1Abrió sus puertas oficialmente Futurecom en la noche de este martes 8 de octubre. Después de los saludos y un ambiente distendido en los momentos previos, entró la banda de los Fuzileiros Navais da Marinha. Seguidamente, la maestra de ceremonias Rosana Ratobá, periodista de Globo, dio la bienvenida a los invitados a la mesa de inauguración, comenzando por los anfitriones de la organizadora Provisuale, la familia Veiga.
El primero de los invitados en subir a la tarima fue el ministro de Comunicaciones, Paulo Bernardo, seguido por el senador Walter Pinheiro, el diputado Eduardo Brandão, el presidente de la Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), y otras autoridades estatales y municipales, así como representantes de la industria como Antonio Carlos Valente, presidente de la Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) y presidente de la filial local de Telefónica.
Por la parte internacional, estuvieron presentes también el presidente de la Comisión Federal de Telecomunicaciones (Cofetel) de México, Mony de Swaan, el presidente del Organismo Supervisor de la Inversión Privada en Telecomunicaciones (Osiptel) de Perú, Gonzalo Ruiz Díaz, y la presidenta del consejo de la Superintendencia de Telecomunicaciones (Sutel) de Costa Rica, Maryleana Méndez Jiménez. Julius Genachowski, presidente de la Federal Communications Commisions (FCC) de los Estados Unidos, estaba de camino al evento aún al momento de la ceremonia.
Si bien la apertura de Futurecom constituye un acto de carácter más bien protocolar, las palabras de las figuras presentes sirven para delinear los debates, discusiones y grandes temas que caracterizan a cada edición del evento. Y en este caso, los principales tópicos son los despliegues de las redes 4G LTE —obviamente—, la discusión del llamado Marco Civil de Internet —el instrumento que busca establecer un marco legal para la red de redes, equilibrando, según Bernardo, “las cuestiones inherentes a los valores de la democracia pero también un aspecto muy importante de la economía” —dando a entender que se privilegiará la protección a los usuarios al tiempo que se fomenta un ambiente apropiado para la inversión de las empresas—.
No se dejan de lado, sin embargo, los aspectos negativos a tratar, como la calidad de los servicios y las zonas remotas aún desatendidas, mencionados por el diputado Azeredo, quien además no dejó pasar la oportunidad de cuestionar nuevamente el caso de Foxconn, que había anunciado 12.000 millones de dólares de inversión en el país en 2011 y que recientemente indicó que la inversión será de 1.000 millones de reales (unos 490 millones de dólares).
A su vez, Bernardo destacó la amplitud de Futurecom. “Todos los tipos de pensamientos e ideas están aquí”, y señaló que “para nosotros, Gobierno, es importante estar aquí para acompañar los debates” del sector. Remarcó la evolución de la industria en el país y expresó que “una de las misiones del Gobierno es proveer las condiciones para que el servicio llegue a todos. No podemos convertirnos en un país de primer nivel sin acceso” a las nuevas tecnologías, y en este sentido indicó que si bien se comenzará con el despliegue de 4G, también se continuará con la expansión de 3G. “No queremos esperar que las tecnologías maduren en otros países para después empezar a usarlas. Queremos que la adopción a 4G sea ahora. Y estamos también trabajando para incentivar la producción nacional de equipamiento”.
Hubo espacio también para mostrar la salud de este congreso de telecomunicaciones, que sin duda envidian otros encuentros regionales. En su discurso, Laudálio Veiga Filho, director general de Provisuale, remarcó que este año el evento alcanzó los 314 patrocinadores, superando por primera vez la marca de 300 empresas, contando también con unos 305 expositores y una veintena de keynote speakers.
Claro que este desempeño refleja el momento de una industria que representa, según Laudálio, el siete por ciento del PIB nacional, de un país que es ya la sexta economía mundial. El organizador, además, remarcó la presencia de representantes de Gobierno y empresas de la región y del mundo: “queremos un Futurecom cada vez más global”, indicó.Futurecom começou oficialmente, na noite da terça-feira, 8 de outubro. Depois dos cumprimentos e uma atmosfera relaxada na prévia, entrou a banda dos Fuzileiros Navais da Marinha e em seguida, a mestra de cerimônias Rosana Jatobá, jornalista da Globo, recebeu os convidados para a mesa de abertura, começando com os anfitriões da organizadora Provisuale, a família Veiga.
O primeiro dos convidados no palco foi o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, seguido pelo senador Walter Pinheiro, o deputado Eduardo Brandão, o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), outras autoridades estaduais e municipais, e representantes da indústria como Antonio Carlos Valente, presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) e presidente da filial local da Telefônica.
No lado internacional, destacou-se a presença do presidente da Comisión Federal de Telecomunicaciones (Cofetel) do México, Mony de Swaan, o presidente do Organismo Supervisor de la Inversión Privada en Telecomunicaciones (Osiptel) do Peru, Gonzalo Ruiz Diaz, e a presidente do conselho da administração da Superintendencia de Telecomunicaciones (Sutel) da Costa Rica, Maryleana Méndez Jiménez. Julius Genachowski, presidente da Federal Communications Commision (FCC) dos Estados Unidos, ainda estava em seu caminho para o evento no momento da cerimônia.
A abertura da Futurecom é um ato de natureza bastante cerimonial, mas as palavras dos protagonistas servem para delinear os debates, discussões e temas principais que caracterizam cada edição do evento. E, neste caso, os principais temas são, entre outros, as implantações das redes 4G LTE, e a discussão do chamado Marco Civil da Internet. Um instrumento que visa estabelecer um marco jurídico para a Rede das Redes, equilibrando, de acordo com Bernardo, “questões inerentes aos valores da democracia, mas também um aspecto muito importante da economia”, o que implica que a prioridade será proteger os usuários, promovendo um ambiente favorável para o investimento empresarial.
Não se deixaron de fora, no entanto, aspectos negativos, como a qualidade dos serviços e as áreas remotas ainda não atendidas, mencionados pelo deputado Azeredo, que também aproveitou a oportunidade para questionar novamente o caso da Foxconn, que anunciou 12 bilhões de dólares de investimentos no país em 2011 e, recentemente, disse que o investimento será de um bilhão de reais.
Por sua vez, Bernardo ressaltou a amplitude da Futurecom. “Todos os tipos de pensamentos e ideias estão aqui”, e disse que “para nós, o Governo, é importante estar aqui para acompanhar as discussões” no sector. Ele destacou a evolução da indústria no país e indicou que “uma das missões do Governo é fornecer as condições para que o serviço chegue a todos. Não podemos nos tornar um país de primeiro nível sem acesso” às novas tecnologias, e neste sentido indicou que, embora comece com a implantação do 4G, também continuam a expandir 3G. “Não vamos esperar que as tecnologias amadureçam em outros países para começar a usá-las depois. Queremos que a adoção de 4G seja agora. E também estamos trabalhando para incentivar a produção nacional de equipamentos”.
Houve também espaço para mostrar a saúde do congresso de telecomunicações, o que sem dúvida debe dar inveja a outros encontros regionais. Em seu discurso, Laudálio Veiga Filho, diretor geral da Provisuale, comentou que o evento deste ano chegou a 314 patrocinadores, superando pela primeira vez a marca de 300 empresas, contando também com 305 expositores e uns vinte palestrantes.
Naturalmente, este desempenho reflete o momento de uma indústria que representa, segundo Laudálio, sete por cento do PIB, um país que já é a sexta economia mundial. O organizador também ressaltou a presença de representantes dos governos e empresas da região e do mundo: “queremos uma Futurecom cada vez mais global”, acescentou.
[…] vía Futurecom, edición 14: un congreso que busca ser más global | Futurecom 2012. […]