[:es]Anatel apunta a bajar precios de roaming nacional e internacional[:pt]Anatel aponta para baixar preços de roaming nacional e internacional[:]
0A esto se le suma que los estados cuentan con tasas impositivas diferenciadas. De esta manera, en lugares como Rondonia, que posee la mayor alícuota del impuesto ICMS, el usuario paga 168 reales (53,2 dólares) por un servicio de apenas 100 reales (31,7 dólares).
Para reducir el precio, Anatel se propone estimular la competencia. Para ello, el regulador se ha puesto al hombro algunas acciones como la reducción del precio de los SMS y la posibilidad de que los prestadores pequeños puedan ofrecer servicios de banda ancha sin necesidad de licencias especiales.
Quadros también se refirió a la necesidad de reducir los costos por interconexión en roaming nacional e internacional, especialmente en ciudades de fronteras.
Con respecto al roaming nacional, indicó que actualmente cerca del 86 por ciento de la población brasileña está cubierta con tres o más operadores, mientras que el 11 por ciento solo con dos y el tres por ciento, solo con uno. Esto hace que muchos usuarios prefieran contratar líneas de distintos operadores, con el objetivo de garantizar la cobertura de su servicio móvil. Con la disminución de los precios de interconexión de roaming nacional, la tendencia a contratar múltiples líneas por persona comenzó a descender.
En cuanto a la eliminación del roaming internacional, Anatel solo se refirió al problema de las ciudades en frontera. El regulador destacó la experiencia realizada en la ciudad de Tabatinga, en la frontera con el Perú, e indicó que buscará acuerdos similares con los gobiernos de otros países vecinos. Por ahora, las conversaciones están más avanzadas con Argentina, con quien se comparte frontera al sur del país. “Las negociaciones son presionadas por los habitantes de esos países”, afirmó.[:pt]Futurecom 2017 – O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros, mostrou-se preocupado pelos altos que os usuários de serviços de telecomunicações pagam atualmente. Indicou que a alta carga tributária é um dos obstáculos para o desenvolvimento do setor já que os usuários pagaram 64 bilhões de reais em tributos em 2016, um aumento de seis por cento em relação a 2015. No ano passado, além disso, os tributos representaram 47 por cento dos ingressos líquidos do setor.
Além disso, os estados contam com taxas impositivas diferenciadas. Dessa maneira, em lugares como Rondônia, que possui a maior alíquota de impostos ICMS, o usuário chega a pagar 168 reais por um serviço de apenas 100 reais.
Para reduzir o preço, a Anatel se propõe a estimular a competência. Para isso, a reguladora tem realizado atualmente algumas ações como a redução do preço dos SMS e a possibilidade de que os prestadores menores possam oferecer serviços de banda larga sem necessidade de licenças especiais.
Quadros também se referiu à necessidade de reduzir os custos por interconexão em roaming nacional e internacional, especialmente em cidades de fronteiras.
Com respeito ao roaming nacional, indicou que atualmente cerca de 86 por cento da população brasileira está coberta com três ou mais operadoras, enquanto que 11% somente com dois e três por cento somente com um. Isso faz com que muitos usuários prefiram contratar linhas de diferentes operadoras, com o objetivo de garantir a cobertura do seu serviço móvel. Com a diminuição dos preços de interconexão de roaming nacional, a tendência em contratar diferentes linhas por pessoa começou a descender.
Quando a eliminação de roaming internacional, Anatel só se referiu ao problema de seus cidades localizadas na fronteira. A reguladora destacou a experiência realizada na cidade de tabatinga, na fronteira com o Perú e indicou que buscará acordos similares com os governos de outros países vizinhos. Por agora, as conversas estão bastante avançadas com Argentina, onde compartem fronteira no sul do país. “As negociações são pressionadas pelos habitantes desses países”, afirmou.
[:]