[:es]Brasil: Plan Nacional busca elevar el mercado IoT al 10% del PBI[:pt]Brasil: Plano Nacional busca elevar o mercado IoT a 10% do PIB[:]
0El plan nacional de IoT tendrá cuatro focos: ciudades inteligentes, salud, agricultura e industria.
En el área de salud, dónde el plan prevé un impacto entre 5.000 a 39.000 millones de dólares, el objetivo es ampliar el acceso a la salud y descentralizar la atención. Además, se buscará mejorar la atención de dolencias crónicas, hacer más eficiente la gestión y generar prácticas de promoción y prevención.
En el área rural, Brasil se impuso un objetivo muy exigente. El pais quiere convertirse en exportador de soluciones IoT para la agricultura. En este segmento, el plan prevé un impacto entre 5.000 millones y 21.000 millones.
En el vertical de ciudades inteligentes, la iniciativa del gobierno contempla la aplicación de soluciones de movilidad, seguridad pública, uso de recursos eficientes e innovación. Allí, el plan espera impactar en 13.000 y 27.000 millones de dólares. “Queremos ser referentes en todo lo que se refiere a las ciudades inteligentes”, afirmó.
Por último, en el sector industrial, la estrategia es ayudar a las fábricas en mejorar su cadena de producción, recursos y procesos. En este segmento, IoT impactará con un valor de entre 11.000 y 45.000 millones de dólares.
De todas maneras, el impacto de IoT en el mercado podría ser aún mayor. “Son números conservadores”, afirmó Da Costa.
El plan incluye cerca de 70 iniciativas para promover el uso de Internet de las Cosas en cada uno de estos cuatro verticales. BNDES financiará parte del proyecto con recursos económicos y apoyará la creación de start ups para soluciones IoT. Además, se prevé la creación de un ambiente para el intercambio entre los diferentes actores dentro del ecosistema IoT.
Por ahora, Da Costa prefirió no hablar de metas financieras, ya que esto dependerá del interés que se genere en el sector. “Habrán nuevas fuentes de financiación. Estamos trabajando en ello”, indicó.[:pt]Futurecom 2017 – Na primeira jornada de Futurecom 2017, foi lançado o Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT), e com ele, espera-se fortalecer o sistema e promover a transformação digital do país. O governo espera que esse mercado represente 200 bilhões de dólares em 2025, o que significa cerca de 10% do PIB. “O país não se contenta com esse crescimento de dois por cento ao que se referiu o presidente Temer. Queremos promover a economia e IoT é parte disso”, destacou Carlos Da Costa, diretor da área de Planejamento e Investigação do Banco de Desenvolvimento do Brasil (BNDES)
O plano nacional de IoT terá quatro focos: cidades inteligentes, saúde, agricultura e indústria. Na área da saúde, onde o plano prevê um impacto entre 5 bilhões a 39 bilhões de dólares, o objetivo é ampliar o acesso à saúde e descentralizar a atenção. Além disso, se buscará melhorar a atenção de dolências crônicas, tornar a gestão mais eficiente e gerar práticas de promoção e prevenção.
Na área rural, o Brasil se impõe com um objetivo muito exigente. O país quer se converter em exportador de soluções IoT para a agricultura. Nesse segmento, o plano prevê um impacto entre 5 bilhões e 21 bilhões.
No vertical das cidades inteligentes, a iniciativa do governo contempla a aplicação de soluções de mobilidade, segurança pública, uso de recursos eficientes e inovação. Nele, o plano espera impactar de 13 bilhões a 27 bilhões de dólares. “Queremos ser referência em todo o que se refere às cidades inteligentes”, afirmou.
Por último, no setor industrial, a estratégia é ajudar as fábricas em melhorar sua cadeia de produção, recursos e processos. Nesse segmento, IoT impactará com um valor entre 11 bilhões e 45 bilhões de dólares.
De todas as maneiras, o impacto de IoT no mercado poderia ser ainda maior. “São números conservadores!, afirmou Da Costa.
O plano inclui cerca de 70 iniciativas para promover o uso de Internet Das Coisas em cada um desses quatro verticais. BNDES financiará parte do projeto com recursos econômicos e apoiará a criação de start ups para soluções IoT. Além disso, está prevista a criação de um ambiente para a troca entre os diferentes atores dentro do ecossistema IoT.
Até agora, Da Costa preferiu não falar sobre as metas financeiras já que elas irão depender do interesse que se gere no setor. “Haverão novas fontes de financiamento. Estamos trabalhando para que isso aconteça”, indicou.[:]