LTE en 450 MHz: Brasil necesita sumar más respaldo para impulsar la iniciativa LTE em 450 MHz: Brasil necessita somar mais apoio para impulsionar a iniciativa
1Hemos comentado recientemente en TeleSemana.com acerca de las intenciones del Gobierno brasileño de impulsar la adopción de LTE en la banda de 450 MHz. Como se informó hace poco, el Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) en Campinas, estado de São Paulo, está desarrollando proyectos de LTE en esta banda, con recursos del Fundo para o Desenvolvimento das Telecomunicações (Funntel).
La última novedad sobre este tema fue el acuerdo firmado entre el Ministério das Comunicações (Minicom) y el 3rd Generation Partnership Project (3GPP) para estandarizar la solución. Un convenio que despierta cierto optimismo, porque en cierta forma sirve para validar a nivel internacional la iniciativa brasileña. Una validación que sirve además para sumar respaldo en la iniciativa, como por ejemplo el dado por Huawei, quien se comprometió a desarrollar LTE en 450 MHz. O el de Qualcomm, que anunció que sus chipsets LTE también podrán funcionar en esta banda de espectro.
Este apoyo incipiente genera cierto optimismo, que sin embargo, hay que tomar con cautela. Es cierto que Brasil cuenta con un potencial de mercado muy grande y a nivel territorial es uno de los principales países del mundo. Una extensión de territorio que debe ser cubierta por las redes de telecomunicaciones.
Pero también es cierto que hay sectores que aún ven esta iniciativa con cierta reserva. Desde el punto de vista técnico, algunos fabricantes no están del todo seguros de la cantidad de espectro que pueda estar disponible en esta frecuencia y las ventajas o prestaciones que pueda ofrecer la banda para una tecnología con LTE. De la misma manera, los operadores comentan con cautela la iniciativa.
Que Brasil puede tener la capacidad de promover la adopción de tecnologías es algo que quedó probado con lo acontecido en la región con los estándares de televisión digital terrestre. Allí, el Gobierno brasileño demostró su capacidad de negociación y liderazgo tecnológico al lograr consenso en torno a su adaptación del estándar japonés, que derivó en la norma brasileño-japonesa ISDB-T.
Pero lo primero que deben hacer las autoridades y los interesados en la iniciativa, antes que nada, es continuar logrando adhesiones. Sería fundamental, por ejemplo, lograr el apoyo de un operador con presencia regional. Esto facilitaría la propagación a otros mercados.
Sólo en Brasil, LTE en 450 MHz podría beneficiar a cerca de 30 millones de personas, y cinco millones de hogares, según cálculos del CPqD.
Por caso, uno de los países que podría estar interesado en la iniciativa brasileña es Guatemala. En julio del año pasado, funcionarios de la Superintendencia de Telecomunicaciones (SIT) señalaban a medios locales que el regulador había identificado siete frecuencias para LTE. Entre ellas, la banda de 450 MHz.
De acuerdo con un reporte del CDMA Developement Group correspondiente a septiembre de 2012, en América Latina y el Caribe hay 15 operaciones comerciales de CDMA en la banda de 450 MHz, en ocho países, y siete operaciones a ser implementadas en cuatro países.
Comentamos recentemente em TeleSemana.com sobre as intenções do Governo brasileiro de impulsionar a adoção de LTE na banda de 450 MHz. Como foi informado há pouco tempo, o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) em Campinas, estado de São Paulo, está desenvolvendo projetos de LTE nessa banda, com recursos do Fundo para o Desenvolvimento das Telecomunicações (Funntel).
A última novidade sobre este tema foi o acordo assinado entre o Ministério das Comunicações (Minicom) e o 3rd Generation Partnership Project (3GPP) para estandardizar a solução. Uma aliança que desperta certo otimismo, porque de certa forma serve para validar a nível internacional a iniciativa brasileira. Outro fator que serve também para somar respaldo na iniciativa por exemplo, é a Huawei, quem se comprometeu a desenvolver LTE em 450 MHz. O ou de Qualcomm, que anunciou que seus chipsets LTE também poderão funcionar nessa banda de espectro.
Este acordo gera certo otimismo, e contudo, deve-se tomar com cautela. É certo que o Brasil conta com um potencial de mercado muito grande e a nível territorial é um dos principais países do mundo. Uma extensão de território que deve ser coberta pelas redes de telecomunicações.
Mas também é verdade que existem setores que ainda olham essa iniciativa com certa cautela. Desde o ponto de vista técnico, alguns fabricantes não estão totalmente seguros da quantidade de espectro que possa estar disponível nessa freqüência e as vantagens ou apresentações que possa oferecer a banda para uma tecnologia com LTE. Da mesma maneira, as operadoras comentam com cautela a iniciativa.
Que o Brasil possa ter a capacidade de promover a adoção de tecnologias é algo que ficou provado com o que aconteceu na região com os estandartes da televisão digital terrestre. Ali, o Governo brasileiro demonstrou sua capacidade de negociação e liderança tecnológica ao conseguir consenso em torno a sua adaptação do estandarte japonês, que derivou na norma brasileiro-japonesa ISDB-T.
Mas o primeiro que as autoridades e os interessado devem fazer antes de qualquer coisa, é continuar conseguindo adesões. Seria fundamental, por exemplo, conseguir o apoio de uma operadora com presença regional. Isso facilitaría a propagação a outros mercados.
Somente no Brasil, LTE em 450 MHz poderia beneficiar aproximadamente 30 milhões de pessoas, e cinco milhões de lugares, segundo cálculos de CPqD.
Por exemplo, um dos países que poderia estar interessado na iniciativa brasileira é Guatemala. Em julho do ano passado, funcionários da Superintendência de Telecomunicações (SIT) divulgava, a meios locais que o regulador havia identificado sete freqüências para LTE. Entre elas, a banda de 450 MHz.
De acordo com um relatório do CDMA Developement Group divulgado no mês de setembro de 2012, na América Latina e no Caribe existem 15 operações comerciais de CDMA na banda de 450 MHz, em oito países, e sete operações a serem implementadas em quatro países.
[…] vía LTE en 450 MHz: Brasil necesita sumar más respaldo para impulsar la iniciativa | Futurecom 2012. […]