• TeleSemana.com
  • TelecomWebinar.com
  • Futurecom
  • Advertise
  • Idioma

Futurecom

[:es]América Móvil vuelve a mostrar interés en una consolidación en Brasil[:pt]América Móvil volta a mostrar interesse em uma consolidação no Brasil[:]

0
  • Por Leticia Pautasio
  • en Análisis 2016 · Destacadas
  • — 22 Sep, 2016
Imagen: TeleSemana.com
  • LinkedIn
  • Facebook
  • Twitter
  • Correo electrónico
[:es]El CEO de América Móvil, Daniel Hajj, ha señalado al diario brasileño Valor Económico que la compañía está interesada en ser parte de una consolidación en Brasil y puso los ojos sobre Oi, el cuarto operador, hoy en proceso de reestructuración financiera por quiebra.

El interés de la compañía de Carlos Slim por realizar adquisiciones en Brasil no es nuevo, y ya en 2014 había confirmado estar en tratativas Oi para hacer una oferta conjunta por TIM (Telecom Italia). Pero las idas y vueltas del operador italiano sobre una posible fusión con el cuarto operador dejaron a esa posibilidad muy atrás.

Ahora la historia es otra —aunque siempre parezca la misma—: Oi está enfrentando un proceso de reestructuración por quiebra que podría ayudar a sanear su crisis financiera y convertirse, finalmente, en un operador saludable económica y financieramente. Además, recientemente, puso las cosas claras: si era necesario, se desprendería de su negocio móvil.

TIM nunca estuvo oficialmente a la venta y Oi sí parece estarlo en un futuro. Para el apetito de consolidación de América Móvil, cambiar la posibilidad de realizar una oferta por TIM por el negocio de Oi no es problema y hasta podría ser una mejor oportunidad. En el mercado, las declaraciones de Hajj hicieron eco rápidamente: las acciones del operador brasileño se dispararon tras la publicación de la noticia.

De todas maneras, una adquisición de Oi —o solo de su negocio móvil— no estaría exenta de barreras y América Móvil tendrá que sortear las decisiones de las autoridades de regulación y competencia, que podrían poner un freno a la operación. Y es que, de quedarse con la totalidad del negocio móvil de Oi, América Móvil —que con su marca Claro sumaba unos 65,03 millones de líneas móviles en el país a julio, peleando el segundo puesto mano a mano con TIM— se quedaría con el 40,8 por ciento del mercado de telefonía móvil de Brasil.

Por eso, quizás sea más creíble que una consolidación en el mercado se realice tras una división de Oi. El propio Hajj indicó a Valor Económico que su interés por Oi es tanto por la totalidad del negocio como “en partes”.

Igualmente, una consolidación en Brasil —de la que venimos hablando hace ya varios años— todavía deberá esperar un poco más, ya que no se prevé que se concrete mientras que Oi enfrenta un proceso de quiebra y, paralelamente, se discuten cambios a la regulación del sector.

Ya es indudable que la composición del mercado cambiará en un futuro en Brasil, aunque todavía es muy temprano para decir que forma tomará.[:pt]O CEO de América Móvel, Daniel Hajj, disse ao jornal Valor Econômico que a companhia está interessada em ser parte de uma consolidação no Brasil e colocou sua atenção sobre a Oi, a quarta operadora, hoje em processo de reestruturação financeira por falência.

O interesse da companhia de Carlos Slim por realizar aquisições no Brasil não é algo novo, já que em 2014 havia confirmado estar em negociações com Oi para realizar uma oferta conjunta por TIM (Telecom Itália). Mas as idas e vindas da operadora italiana sobre uma possível fusão com a quarta operadora (a Oi) fizeram com que essa possibilidade ficasse em segundo plano.

Agora a história é outra (mesmo que ainda pareça a mesma): Oi está enfrentando um processo de reestruturação por falência que poderia ajudar a sanar sua crise financeira e converter-se, finalmente, em uma operadora saudável economicamente e financeiramente. Além disso, recentemente, a companhia esclareceu algumas coisas: se fosse necessário, se desconectaria do seu negócio móvel.

TIM nunca esteve oficialmente à venda e Oi pode estar em um futuro próximo. Para o apetite de consolidação de América Móvil, modificar a possibilidade de realizar uma oferta por TIM pelo negócio da Oi não é problema e até poderia ser uma oportunidade melhor. No mercado, as declarações de Hajj fizeram eco rapidamente: as ações da operadora brasileira dispararam após a publicação dessa notícia.

De qualquer maneira, uma aquisição da Oi, ou somente do seu negócio móvel, não estaria isenta de obstáculos e América Móvel teria que sortear as decisões das autoridades de regulação e competidores, que poderiam colocar uma barreira na operação. E se ficar com a totalidade do negócio móvel de Oi, América Móvil (que com sua marca Claro somava uns 65,05 milhões de linhas móveis no país até o mês de julho), onde briga pelo segundo posto com TIM, ficaria com 40,8% do mercado de telefonia móvel do Brasil.

Por isso, talvez seja mais fácil que uma consolidação no mercado seja realizada através de uma divisão de Oi. O próprio Hajj indicou ao Valor Econômico que o seu interesse pela Oi é tanto pela totalidade dos negócios da Oi, como também, por “partes” do negócio.

Igualmente, uma consolidação no Brasil, da qual já falamos e debatemos durante vários anos, ainda deverá esperar um pouco mais, já que não está previsto que se concretize enquanto a Oi estiver enfrentando o processo de quebra e, paralelamente, se discutem mudanças sobre os regulamentos do setor.

Já é indiscutível que a composição do mercado do Brasil modificará nos próximos anos, mas ainda é muito cedo para dizer que forma esse mercado irá tomar.[:]

Etiquetas: América MóvilBrasilClaroOiTIM

— Leticia Pautasio

Leticia Pautasio es periodista y Licenciada en Comunicación Social por la Universidad Nacional de Quilmes (Buenos Aires, Argentina). Durante su carrera profesional se desempeñó en gráfica, radio y medios de comunicación en línea. Desde 2009 se especializa en tecnología, telecomunicaciones y negocios; cubriendo la realidad del sector en América latina. En 2013 obtuvo el diplomado "El Periodista Latinoamericano como agente y líder en el desarrollo social" del Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey (México). Contacto: [email protected]

  • Brasil arrecadou US$ 2,3 bilhões por licitação de espectro na banda de 700 MHzBrasil recaudó US$ 2.300 millones por licitación de espectro en la banda de 700 MHz 30 Sep, 2014
  • [:es]ABTA insiste con desregular la TV paga para nivelar el escenario con los OTTs[:pt]ABTA insiste em desregular a TV paga para nivelar o cenário com os OTTs[:] 19 Sep, 2016
  • Para Google, la instalación de datacenters en Brasil no resuelve cuestiones de seguridadPara Google, instalação de data centers no Brasil não resolve questões de segurança 24 Oct, 2013
  • [:es]Nuevo ministro de Ciencia y Comunicaciones trabajará en reducir la carga impositiva del sector[:pt]Novo ministro de Ciência e Comunicações irá trabalhar na redução da carga impositiva do setor[:] 18 Oct, 2016

  • PATROCINADORES


    • [:es]Las tres claves sobre la seguridad de las redes[:pt]As três chaves sobre a segurança das redes[:]11 octubre, 2017
    • [:es]La discusión del espectro es permanente: dónde está y cómo hago para utilizarlo[:pt]A discussão do espectro é permanente: onde está e como faço para utilizá-lo[:]10 octubre, 2017
    • [:es]Por qué hay que fomentar la inclusión de la mujer al sector de las telecomunicaciones[:pt]Por que é necessário incentivar a inclusão da mulher no setor de telecomunicações[:]9 octubre, 2017
    • Futurecom 2016. Imagen: Studio F/Futurecom[:es]Futurecom 2016: la desaceleración económica toma protagonismo en la industria[:pt]Futurecom 2016: o freio da economia toma protagonismo na indústria[:]24 octubre, 2016
    • 5G Americas Wireless Tecnology Summit. Imagen: TeleSemana.com[:es]Los reguladores cambian con la industria para responder a un ecosistema mucho más complejo que las telecomunicaciones[:pt]As reguladoras modificam com a indústria para responder a um ecossistema muito mais complexo que as telecomunicações[:]24 octubre, 2016
    • ¨Soluciones para conectar a los desconectados¨. Imagen: Archivo TeleSemana.com[:es]La meta de universalizar la banda ancha en Latinoamérica no depende solo de la tecnología[:pt]A meta de universalizar a banda larga na América Latina não depende somente da tecnologia[:]24 octubre, 2016
  • [:es]Videos 2016[:pt]Videos[:]

    • [:es]IFT: Los reguladores tienen que ser creativos y flexibles para satisfacer las nuevas demandas del mercado[:pt]IFT: As reguladoras devem ser criativas e flexíveis para satisfazer as novas demandas do mercado[:]26 octubre, 2016
    • [:es]Los operadores están apuntando a aplicaciones criticas e industriales para IoT[:pt]As operadoras estão direcionadas a aplicativos críticos e industriais para IoT[:]26 octubre, 2016
    • [:es]”Nos estamos centrando en tres áreas: contenido, comercio y datos”[:pt] “Estamos nos concentrando em três áreas: conteúdo, comércio e dados”.[:]24 octubre, 2016

        @Copyright 2017 TeleSemana.com & Futurecom

        Programación y Desarrollo Web › EVO I.T.