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[:es]Los reguladores cambian con la industria para responder a un ecosistema mucho más complejo que las telecomunicaciones[:pt]As reguladoras modificam com a indústria para responder a um ecossistema muito mais complexo que as telecomunicações[:]

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  • Por TeleSemana.com
  • en Análisis 2016 · Destacadas
  • — 24 Oct, 2016
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[:es]FUTURECOM 2016 – Los cambios constantes que presenta la industria obligan a los reguladores a ser innovadores y el término telecomunicaciones parece quedar pequeño ante las cuestiones que estas entidades atienden en la región. “Ya hablamos y nos ocupamos de otros conceptos, como economía digital. Latinoamérica no puede llegar tarde a la revolución digital”, dijo el Subsecretario de Telecomunicaciones de Chile, Pedro Huichalaf.

El funcionario participó junto a Manuel Ruiz, presidente de la Superintendencia de Telecomunicaciones de Costa Rica (Sutel) y Gabriel Contreras, titular del Instituto Federal de Telecomunicaciones de México (Ifetel). Juntos debatieron el rol de los reguladores en Latinoamérica. El encuentro se dio en el marco de 5G Americas Wireless Tecnology Summit, que tuvo lugar en Futurecom 2016.

Los oradores coincidieron en la necesidad de fortalecer los proyectos de fibra óptica como punto central para lograr el desarrollo de la región en materia de telecomunicaciones y brindaron detalles de la realidad de su país y los proyectos que mantienen, así como los próximos pasos en materia de espectro.

Chile cuenta con la agenda digital, que trazó los desafíos en materia del sector para los próximos años basados en tres áreas: economía digital, modernización del Estado y conectividad e infraestructura (este depende de la Subtel). Asumirá la presidencia de Regulatel en noviembre y no tiene previsto licitar nuevo espectro en el futuro cercano. El funcionario del regulador indicó que “somos uno de los países que más rápidamente podremos implementar 5G cuando llegue”.

Además, dijo que el regulador apunta a licitaciones que no prioricen la recaudación sino los cambios en el mercado. Eso se logra con contraprestaciones que las empresas deben cumplir. “Cuando se completen los proyectos a los que se comprometieron las empresas que ganaron 700 MHz, Chile pasará de una cobertura de 96 por ciento al 98 ciento”, indicó.

Contreras subrayó que México aumento un 40 por ciento la disponibilidad de bandas para IMT en los últimos tres años y destacó el proyecto de Red Compartida. Además, indicó que el país sumará espectro en los próximos años: en 2017 se iniciará la licitación de 2,6 GHz e Ifetel trabaja en despejar la banda de 600 MHz para tener un nuevo dividendo digital en el mediano plazo.

El máximo representante de Sutel, en tanto, indicó que la licitación de los 70 MHz sobrantes en el país tendrá lugar en marzo o abril del año que viene. Costa Rica utiliza el doble de datos que el resto de Centroamérica en su conjunto y los retos ya no pasan por penetración (en Costa Rica hay 156 celulares cada 100 personas) sino por calidad de las redes y a eso apuntará el regulador en la subasta. Retomó la posibilidad de que un cuarto operador ingrese al mercado móvil y aseguró que con dinero del Fondo Nacional de Telecomunicaciones (Fonatel) se ejecutará en 2017 los 17 proyectos que restan para llevar conectividad a todo el país.

Más temprano, José Otero, director de 5G Americas para América Latina y el Caribe, abrió el juego con números de la región y agregó es fundamental adjudicar espectro adicional para el despliegue de 4G y 5G, así como la cooperación entre los operadores y el gobierno y la expansión de fibra óptica.

Durante la jornada, además, periodistas hablaron de su rol en el sector y Leticia Pautasio, editora en Jefe de Telesemana.com, moderó el panel “Woman in Telecom & ICT”, en donde se abordó la viabilidad de un mercado único de espectro en la región. Luego se discutió la importancia del gobierno en el desarrollo de las telecomunicaciones y el impacto de los OTT y, para finalizar, Rafael Junquera, director Editorial de TeleSemana.com, participó como moderador en el panel “Broadband Wireless: LTE-A, M2M, IoT”.[:pt]FUTURECOM 2016 – As mudanças constantes que a indústria apresenta, obriga os reguladores a serem inovadores e o término telecomunicações parece ficar pequeno diante das questões que essas entidades atendem em toda a região.  “Já falamos e nos ocupamos de outros conceitos, como a economia digital. A América Latina não pode atrasar com a revolução digital”, disse o Subsecretário de Telecomunicações do Chile, Pedro Huichalaf.

O funcionário participou em conjunto com Manuel Ruiz, presidente da Superintendência de Telecomunicações de Costa Rica (Sutel) e Gabriel Contreras, titular do Instituto Federal de Telecomunicações do México (Ifetel). Juntos debateram o papel das reguladoras na América Latina. O encontro aconteceu no centro de 5G Americas Wireless Tecnology Summit, que teve lugar em Futurecom 2016.

Os oradores coincidiram na necessidade de fortalecer os projetos de fibra ótica como ponto central para conseguir o desenvolvimento da região em matéria de telecomunicações e brindaram detalhes da realidade do seu país e os projetos que possuem, assim como os próximos passos em matéria de espectro.

Chile conta com a agência digital, que traçou desafios em matéria do setor para os próximos anos baseados em três áreas: economia digital, modernização do Estado e conectividade e infraestrutura (esse depende da Subtel). Assumirá a presidência de Regulatel em novembro e não tem previsto licitar novo espectro para os próximos meses. O funcionário da reguladora indicou que “somos um dos países com maior facilidade de implementar 5G, quando ela chegue”.

Além disso, disse que a reguladora aponta para licitações que não priorizem a arrecadação, mas sim, as mudanças no mercado. Isso acontece com contraprestações que as empresas devem cumprir. “Quando sejam completados os projetos das empresas que ganharam 700 MHz, o Chile passará de uma cobertura de 96% para 98%”, indicou.

Contreras destacou que o México aumentou em 40% a disponibilidade de bandas para IMT nos últimos 3 anos e destacou o projeto de Rede Compartilhada. Além disso, indicou que o país somará espectro nos próximos anos: em 2017 será iniciado a licitação de 2,6 GHz e Ifetel trabalha em abrir a banda de 600 MHz para ter um novo dividendo digital a mediano prazo.

O maior representante de Sutel, no entanto, indicou que a licitação dos 70 MHz restantes no país terá lugar em março ou abril do ano que vem. Costa Rica utiliza o dobro dos dados que o restante da América Central e os desafios já não passam por penetração (em Costa Rica existem 156 celulares para cada 100 pessoas) e sim pela qualidade das redes e isso será a preocupação da reguladora. Retomou a possibilidade de que uma quarta operadora ingresse ao mercado móvel e assegurou que com dinheiro do Fundo Nacional de Telecomunicações (Fonatel) serão executados em 2017 os 17 projetos que faltam para levar conectividade para todo o país.

Mais cedo, José Otero, director de 5G Américas para a América Latina e o Caribe, abriu o jogo com números da região e agregou que é fundamental espectro adicional para o lançamento de 4G e 5G, assim como a cooperação entre as operadoras, o governo e a expansão de fibra ótica.

Além disso, durante a jornada, jornalistas comentaram sobre o seu papel no setor e Leticia Pautasio, editora chefe de TeleSemana.com, moderou o painel “Woman in Telecom & ICT”, onde abordou-se a viabilidade de um mercado único de espectro na região. Depois se discutiu a importância do governo no desenvolvimento das telecomunicações e o impacto dos OTT. Para finalizar, Rafael Junquera, diretor editorial de TeleSemana.com, participou como moderador do painel “Broadband Wireless: LTE-A, M2M, IoT”.[:]

Etiquetas: 5G AmericasBroadbandcambios en el mercadoChileCosta RicaFibra ópticaMercado Único de EspectroMéxicoOTTreguladores

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