2,5 GHz, un panorama dispar en la región 2,5 GHz, um panorama diferente na região
0Como se sabe, la banda de 2,5 GHz jugará un papel fundamental en el despliegue de redes de cuarta generación (4G) en América Latina. Será, junto con la banda 1700 – 2100 MHz (AWS) y la de 700 MHz, una de las frecuencias preferentes para la nueva tecnología.
Pero actualmente, ya muy cerca de los despliegues de la red —los pronósticos más optimistas hablan de lanzamientos comerciales masivos de LTE en la región para 2013— encuentran un panorama fragmentado para este espectro en los países de la región.
Es conocido por todos que Brasil ya ha licitado esta frecuencia. Los cuatro principales operadores celulares, Vivo (Grupo Telefónica), Claro (América Móvil), TIM (Telecom Italia) y Oi se aseguraron los bloques principales en 2,5 GHz. Sky (DirecTV) y Sunrise Telecomunicações (adquirida por el magnate George Soros) se quedaron con bloques regionales.
Claro primero, y Oi esta semana, anunciaron ya sus redes de prueba de la tecnología. Y esta semana también la Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciaba que los contratos de concesión se firmarán el próximo 16 de octubre. Todo está encaminado ya en el mercado brasileño para el despegue de la tecnología en 2,5 GHz.
Sin embargo, no todos los países pueden decir lo mismo. Tal vez uno de los casos más conflictivos sea el de México. Allí, la banda está asignada para servicios MMDS. Una gran mayoría de ese espectro, según las autoridades mexicanas, está en poder del operador MVS Comunicaciones. Durante algún tiempo, Gobierno y operador mantuvieron conversaciones sobre el futuro de esta frecuencia. La empresa afirma haber presentado una propuesta, junto con socios internacionales, para desplegar servicios de banda ancha móvil en esta frecuencia. Sin embargo, las partes no pudieron acercar posiciones por desavenencias como el monto de la prestación que debía pagar el operador.
En agosto, la Secretaría de Comunicaciones y Transportes (SCT) de México anunció un “plan de rescate” para recuperar la banda, incluyendo las concesiones vencidas y en vigencia. Ante esta medida, MVS reaccionó acudiendo a la Justicia, aunque de momento no ha conseguido frenar la medida, más que nada porque el rescate aún no se puso en marcha. Habrá que ver cuál es el rumbo que toma el Presidente electo, Enrique Peña Nieto, frente a esta situación. Si el caso llega a los tribunales, el desarrollo de LTE en 2,5 GHz corre serios riesgos de aplazarse.
Otro mercado donde la banda de 2,5 GHz quedó en el ojo de la tormenta es Paraguay. Allí, Tigo (Millicom) adquirió recientemente al cableoperador Cablevisión a su anterior dueño, el multimedios argentino Grupo Clarín. Dentro del paquete adquirido, a Tigo le vino en suerte un bloque de 50 MHz en 2,5 GHz. Los competidores, con Personal (Telecom Argentina) a la cabeza, se quejaron de la acumulación, pero la empresa ya ha recibido las autorizaciones y la operación parece cerrada.
Como sabemos, a banda de 2,5 GHz terá um papel fundamental na implantação de redes de quarta geração (4G) na América Latina. Será, junto com a banda 1700 – 2100 MHz (AWS) e a de 700 MHz, uma das frequências preferentes para a nova tecnologia.
Mas atualmente, já bem próximo das implementações da rede —os prognósticos mais otimistas falam de lançamentos comerciais massivos de LTE na região para 2013— encontram um panorama fragmentado para este espectro nos países da região.
É conhecido por todos que Brasil já tinha licitado essa frequência. As quatro principais operadoras de celulares, Vivo (Grupo Telefônica), Claro (América Móvil), TIM (Telecom Itália) e Oi garantiram os bloques principais em 2,5 GHz. Sky (DirecTV) e Sunrise Telecomunicações (adquirida pelo magnate George Soros) ficaram com blocos regionais.
Claro primeiro, e Oi esta semana, anunciaram já suas redes de prova da tecnologia. E essa semana também, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciava que os contratos de concessão serão assinados no próximo dia 16 de outubro. Tudo está encaminhado já no mercado brasileiro para o lançamento da tecnologia em 2,5 GHz.
Contudo, nem todos os países podem dizer o mesmo. Talvez um dos casos mais contraditórios seja o do México. Ali, a banda está assignada para serviços MMDS. Uma grande maioria desse espectro, segundo as autoridades mexicanas, está no poder da operadora MVS Comunicações. Durante algum tempo, Governo e operadora mantiveram conversas sobre o futuro dessa frequência. A empresa afirma ter apresentado uma proposta, junto com sócios internacionais, para implantar serviços de banda larga móvel nessa frequência. Mas, as partes não puderam aproximar posições por desacordos como a quantidade da prestação que devia pagar à operadora.
Em agosto, a Secretaria de Comunicações e Transportes (SCT) de México anunciou um “plano de resgate” para recuperar a banda, incluindo as concessões vencidas e em vigência. Diante esta medida, MVS reacionou acudindo a Justiça, ainda que de momento não conseguiu frear a medida, mais que nada porque o resgate ainda não se colocou em marcha. Haverá que decidir qual é o rumo que tomará o Presidente eleito, Enrique Peña Nieto, frente a esta situação. Se o caso chega aos tribunais, o desenvolvimento de LTE em 2,5 GHz corre sérios riscos de ser adiado.
Outro mercado onde a banda de 2,5 GHz ficou no olho da tormenta é no Paraguai. Lá, Tigo (Millicom) adquiriu recentemente a operadora a cabo Cablevisión do seu dono anterior, o grupo de multimedia argentino Grupo Clarín. Dentro do pacote adquirido, a Tigo veio com um bloco de 50 MHz em 2,5 GHz. Os competidores, com Personal (Telecom Argentina) em primeiro, queixaram-se da acumulação, mas a empresa já recebeu as autorizações e a operação parece fechada.